Reunidas em frente ao parlamento, entre 2.000 e 3.000 pessoas, a maioria entre 20 e 30 anos, mais uma vez desafiaram as forças de segurança da Hungria, atirando garrafas de vidro contra a polícia, que respondeu com bombas de gás lacrimogêneo, disseram os jornalistas da “AFP“.
A nova lei prevê que as empresas autorizadas peçam aos seus funcionários que façam até 400 horas-extras por ano – isto é, o equivalente a dois meses de trabalho – pagáveis dentro de três anos.
A legislação foi apresentada pelo premiê Viktor Orban como uma maneira de permitir que os trabalhadores aumentem sua renda. Enquanto a oposição esquerdista rotulou-a de “lei dos escravos”.
Protestos na Hungria contra nova legislação trabalhista |
O porta-voz do partido conservador governista Fidesz disse que os protestos estavam sendo organizados pelo bilionário globalista George Soros, que é encarado como o grande inimigo da cultura húngara.
Segundo o jornal “Hungary Today“, ele declarou:
A oposição, em uma situação desesperadora, faz papel de palhaço no parlamento, agindo de forma agressiva e conspirando com as organizações de Soros para organizar protestos violentos nas ruas.
15 de dezembro de 2018
renova mídia
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