O jornalista Paulo Henrique Amorim perdeu definitivamente a noção do ridículo.
Um bom jornalista, independente de suas relações pessoais, não pode criticar por criticar, ou criticar para justificar seus ganhos. Tem que primar pela coerência e não tentar impor as suas vontades.
Fica pior quando parte para a ofensa gratuita, despropositada e sem noção.
Torna-se desprezível quando é contra uma mulher da envergadura moral da ministra Cármen Lúcia.
Paulo Henrique Amorin, na ânsia de defender o crime e o meliante petista, tornou-se um fracasso retumbante.
Veja o vídeo:
da Redação
Jornal da Cidade
17 de abril de 2018
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