OUTROS 14 PAÍSES DA UNIÃO EUROPEIA SEGUEM A DECISÃO DOS NORTE-AMERICANOS
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ordenou a expulsão de 60 diplomatas russos do país e o fechamento do consulado da Rússia em Seattle. A ordem inclui ainda 12 agentes de inteligência da missão russa na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York. Os diplomatas, os demais funcionários e seus familiares têm sete dias para deixar o país.
A medida é uma resposta ao ataque com um agente neurotóxico contra o ex-espião russo Serguei Skripal, no início deste mês, no sul da Inglaterra. Outro motivo da decisão é a erradicação de russos envolvidos em operações de inteligência contra os Estados Unidos e a demonstração de apoio aos aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). A Casa Branca afirma ainda que o fechamento do consulado em Seattle se deu pela proximidade com a base naval americana.
Há algumas semanas, a primeira-ministra britânica, Theresa May, expulsou 23 diplomatas russos identificados como espiões e suspendeu contratos bilaterais com Moscou. Outros 14 países da União Europeia já anunciaram que também expulsarão diplomatas russos.
"Hoje, 14 Estados-membros decidiram expulsar diplomatas russos como consequência direta das discussões do Conselho na semana passada sobre o ataque em Salisbury. Não estão excluídas medidas adicionais, entre elas mais expulsões, nos próximos dias e semanas", escreveu o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, no Twitter.
O presidente norte-americano já havia imposto sanções a vários indivíduos e organizações russas pela suposta interferência da Rússia nas eleições presidenciais americanas de 2016, que elegeu Donald Trump, e os ataques cibernéticos.
26 de março de 2018
diário do poder
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| DONALD TRUMP ANUNCIOU A EXPULSÃO DE 60 DIPLOMATAS RUSSOS E FECHAMENTO DE CONSULADO (FOTO: MICHAEL VADON) |
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ordenou a expulsão de 60 diplomatas russos do país e o fechamento do consulado da Rússia em Seattle. A ordem inclui ainda 12 agentes de inteligência da missão russa na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York. Os diplomatas, os demais funcionários e seus familiares têm sete dias para deixar o país.
A medida é uma resposta ao ataque com um agente neurotóxico contra o ex-espião russo Serguei Skripal, no início deste mês, no sul da Inglaterra. Outro motivo da decisão é a erradicação de russos envolvidos em operações de inteligência contra os Estados Unidos e a demonstração de apoio aos aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). A Casa Branca afirma ainda que o fechamento do consulado em Seattle se deu pela proximidade com a base naval americana.
Há algumas semanas, a primeira-ministra britânica, Theresa May, expulsou 23 diplomatas russos identificados como espiões e suspendeu contratos bilaterais com Moscou. Outros 14 países da União Europeia já anunciaram que também expulsarão diplomatas russos.
"Hoje, 14 Estados-membros decidiram expulsar diplomatas russos como consequência direta das discussões do Conselho na semana passada sobre o ataque em Salisbury. Não estão excluídas medidas adicionais, entre elas mais expulsões, nos próximos dias e semanas", escreveu o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, no Twitter.
O presidente norte-americano já havia imposto sanções a vários indivíduos e organizações russas pela suposta interferência da Rússia nas eleições presidenciais americanas de 2016, que elegeu Donald Trump, e os ataques cibernéticos.
26 de março de 2018
diário do poder
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