"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 26 de março de 2018

TEMER DIZ SER CANDIDATO COMO ESTRATÉGIA PARA CONTINUAR VIVO

TEMER ADMITE CANDIDATURA PARA EVITAR FIM PRECOCE DO GOVERNO

TEMER FALA EM CANDIDATURA PARA EVITAR MORTE PRECOCE DO GOVERNO

O presidente Michel Temer não será mesmo candidato, como deixa vazar e afirmou à revista IstoÉ. Político experiente, do tipo que “conserta relógio de pulso usando luvas de boxe”, como definia o falecido Ulysses Guimarães, Temer tenta evitar a morte precoce do seu governo. Ele admite a candidatura para não morrer de véspera e alongar ao máximo a aliança com sua base de apoio no Congresso. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

O presidente não confessa que sua “candidatura à reeleição” é um blefe para não ser considerado “ex” ainda ocupando o cargo.

Temer sabe que corre o risco de ser abandonado pelos aliados, ansiosos por estabelecer alianças com candidaturas promissoras.

Admitindo a candidatura à reeleição, o presidente planta a dúvida do “vai que...” nos políticos, segurando a precipitação de traições.

Na intimidade, Temer tranquiliza amigos e familiares, principalmente a primeira-dama Marcela: não será mesmo candidato.

26 de março de 2018
diário do poder

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