"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 7 de setembro de 2017

JOESLEY PODE TER GRAVADO SEM O LOBISTA SAUD SABER

SUSPEITA É QUE ÁUDIO SERIA PARA 'PRENDER O RABO' DO CÚMPLICE
INVESTIGADORES SUSPEITAM QUE ÁUDIO É INTERROGATÓRIO DO CÚMPLICE


A suspeita de investigadores da Lava Jato é que Joesley Batista, a quem o presidente Michel Temer apelidou de “grampeador-geral da República”, gravou o cúmplice, Ricardo Saud, lobista da J&F/JBS, sem que ele soubesse, para arrancar informações adicionais à própria delação. O objetivo de Joesley seria encantar o procurador-geral Rodrigo Janot municiando-o contra ministros do Supremo Tribunal Federal, transformando-se em “credor”, na sua relação com o MPF. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Policiais experientes acham que Joesley pode ter gravado o lobista para mantê-lo sob controle: o testemunho de Saud poderia destruí-lo.

Na gravação, Joesley instiga Saud a contar o que sabe do submundo da corrupção e até sobre a vida íntima de autoridades.

Durante a maior parte da gravação não parece conversa entre cúmplices, parece mais Joesley interrogando o lobista da J&F/JBS.

A conversa se alongou, regada a uísque, e Joesley falou demais, até de infidelidade conjugal, e fez referencias indelicadas à própria mulher.



07 de setembro de 2017
diário do poder

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