SUSPEITA É QUE ÁUDIO SERIA PARA 'PRENDER O RABO' DO CÚMPLICE
A suspeita de investigadores da Lava Jato é que Joesley Batista, a quem o presidente Michel Temer apelidou de “grampeador-geral da República”, gravou o cúmplice, Ricardo Saud, lobista da J&F/JBS, sem que ele soubesse, para arrancar informações adicionais à própria delação. O objetivo de Joesley seria encantar o procurador-geral Rodrigo Janot municiando-o contra ministros do Supremo Tribunal Federal, transformando-se em “credor”, na sua relação com o MPF. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Policiais experientes acham que Joesley pode ter gravado o lobista para mantê-lo sob controle: o testemunho de Saud poderia destruí-lo.
Na gravação, Joesley instiga Saud a contar o que sabe do submundo da corrupção e até sobre a vida íntima de autoridades.
Durante a maior parte da gravação não parece conversa entre cúmplices, parece mais Joesley interrogando o lobista da J&F/JBS.
A conversa se alongou, regada a uísque, e Joesley falou demais, até de infidelidade conjugal, e fez referencias indelicadas à própria mulher.
07 de setembro de 2017
diário do poder
INVESTIGADORES SUSPEITAM QUE ÁUDIO É INTERROGATÓRIO DO CÚMPLICE |
A suspeita de investigadores da Lava Jato é que Joesley Batista, a quem o presidente Michel Temer apelidou de “grampeador-geral da República”, gravou o cúmplice, Ricardo Saud, lobista da J&F/JBS, sem que ele soubesse, para arrancar informações adicionais à própria delação. O objetivo de Joesley seria encantar o procurador-geral Rodrigo Janot municiando-o contra ministros do Supremo Tribunal Federal, transformando-se em “credor”, na sua relação com o MPF. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Policiais experientes acham que Joesley pode ter gravado o lobista para mantê-lo sob controle: o testemunho de Saud poderia destruí-lo.
Na gravação, Joesley instiga Saud a contar o que sabe do submundo da corrupção e até sobre a vida íntima de autoridades.
Durante a maior parte da gravação não parece conversa entre cúmplices, parece mais Joesley interrogando o lobista da J&F/JBS.
A conversa se alongou, regada a uísque, e Joesley falou demais, até de infidelidade conjugal, e fez referencias indelicadas à própria mulher.
07 de setembro de 2017
diário do poder
Nenhum comentário:
Postar um comentário