Dentre as várias religiões do mundo estão o cristianismo, o judaísmo, o hinduísmo, o espiritismo e o budismo. Nenhuma dessas religiões está em guerra com as demais nem pretende suprimi-las da face da terra, havendo no máximo um esforço de proselitismo e de conversão. Nenhuma dessas religiões traz em seus respectivos livros sagrados o mandamento de perseguir e matar ou escravizar quem se recusar a aceitar e se submeter a uma dessas crenças. Nenhuma dessas religiões contém em seu cânone instruções e obrigações precisas determinando como e quando os seus seguidores têm o dever e a obrigação de estuprar uma mulher que não seja dessa religião.
Da mesma forma, nenhuma dessas religiões possui um código civil imutável como parte integrante de seu cânone, determinando a maneira pela qual a sociedade deve ser organizada e estabelecendo as circunstâncias deve deve-se aplicar chibatadas ou amputar pés e mãos de um integrante da própria religião no caso em que a pessoa seja acusada de alguma infração ou de algum crime. E nenhuma dessas religiões determina que se deva matar homossexuais, havendo no máximo uma condenação moral à prática. Em nenhuma dessas religiões há uma menção explícita de apego à morte não o sentido de um eventual martírio de fé, mas no sentido de desprezo à vida.
Mas tudo o que foi afirmado acima corresponde à exata natureza do Islã. A ideologia de morte travestida de credo religioso fundada por um pedófilo árabe está e sempre esteve em guerra contra todos demais sistemas de crença religiosa, em especial contra o judaísmo e o cristianismo. É importante entender que o islã surge não com o propósito de levar uma mensagem religiosa ao mundo. Ele surge com a decisão inequívoca de se impor de maneira supremacista ao resto da humanidade pela força e pelo terror, suprimindo e eliminando qualquer outro sistema de crenças e também de organização social e política que não esteja de acordo com o alcorão e com a sharia.
Por esta razão, o islã não pode nem deve ser visto como religião. O islã é uma ideologia totalitária, que traz no seu bojo um conceito de civilização e de organização social que é diametralmente oposto a tudo o que o ser humano entende por liberdade e dignidade e valor da vida humana. A componente religiosa do islã é um verniz que serve para ocultar o mais antigo projeto de engenharia social já concebido, e que permanece vivo até hoje, visando organizar e submeter todas as sociedades humanas a um poder totalitário e absoluto e essencialmente desumano.
Nas palavras de seus próprios líderes, o islã preza e admira a morte da mesma maneira que o restante dos seres humanos normais preza e valoriza a vida. O apego à morte e a facilidade com que seguidores do islã matam seres humanos, inclusive os seus, é uma evidência de que a amoralidade que guia a conduta de um muçulmano pode estar associada a qualquer coisa, menos àquilo que entendemos como religião, ainda que seja no sentido mais amplo da palavra.
Na esfera da guerra política, é fundamental compreender que a amoralidade que guia a conduta de um seguidor do islã é da mesma natureza da amoralidade que guia a ação de um comunista ou socialista: tanto um muçulmano quanto um esquerdista seguidor da mentalidade revolucionária acham natural que se mate civis inocentes e que se promova genocídios em nome da respectiva causa. Os muçulmanos já vêm matando há cerca de mil e quatrocentos anos em nome de allah. Os comunistas e socialistas já vêm matando e promovendo genocídios há cerca de um século em nome de um mundo melhor e da justiça social.
É por esta razão que, unidos pelo mesmo objetivo de destruir o mundo existente, em particular a civilização ocidental de base judaico-cristã, com o objetivo de reconstruir outro supostamente melhor, e guiados pela mesma amoralidade que banaliza a morte de inocentes e daqueles que se lhes opõem, o islã e a esquerda internacional mantêm uma aliança estratégica e umbilical que já dura quase um século. Uma aliança que nunca ficou tão evidente como agora no cenário do continente europeu, onde muçulmanos prosseguem matando, e continuarão a matar, civis inocentes ao mesmo tempo em que são protegidos pela esquerda que governa o continente e que lhes abriu as portas para essa finalidade.
O islã não é religião. O islã é uma ideologia da morte, que encontrou na esquerda marxista internacional o seu espelho secular. Um espelho onde o objeto se confunde, em natureza, com sua imagem refletida, tamanha a semelhança entre ambos. A civilização ocidental não irá vencer a guerra contra o islã sem antes derrotar o inimigo que mora dentro de casa: a esquerda marxista ocidental.
21 de agosto de 2017
Paulo Eneas
crítica nacional
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