Desafiamos qualquer um a apontar alguma única vez em que Jair Bolsonaro tenha insinuado ou sugerido em suas falas ser ele uma espécie de salvador da pátria, e que irá supostamenteresolver sozinho todos os problemas do país. Da mesma forma, desafiamos que se aponte algum apoiador seu que endosse a tese estúpida de que Jair Bolsonaro tenha esse papel ou essa missão de natureza caricata. O que Jair Bolsonaro tem, e que nenhum outro político brasileiro tem hoje, é a admiração, o respeito e o apoio de milhões de brasileiros comuns, em todas as classes sociais e em todas as regiões do país.
Essa admiração e apoio advêm do fato de ele ser um político honesto e de expressar à sua maneira natural, maneira essa que talvez desagrade alguns, os valores éticos e morais que são mais caros e mais preciosos aos brasileiros. Os mesmos valores que vem sendo atacados e desprezados pela elite de esquerda socialista que há décadas governa o país, e que também controla os meios de produção de cultura da nação.
Ao contrário da ideia difamatória que é difundida, Jair Bolsonaro sempre insiste em dizer que para se começar a resolver os problemas do país é necessário não apenas eleger um presidente comprometido de fato com a nação e com a nossa soberania. Ele afirma ser necessário também eleger uma bancada de parlamentares comprometidos com essa mudança, promovendo uma renovação no Congresso Nacional. Portanto, em nenhuma oportunidade Jair Bolsonaro jamais insinuou alguma propensão voluntarista de resolver tudo sozinho. E desafiamos mais uma vez quem lhe atribui essa suposta propensão a nos mostrar onde e quando o deputado carioca fez alguma afirmação nesse sentido.
Atribuir a um adversário político, ou inimigo político para alguns, uma característica ou traço que este não tem é uma prática de difamação típica da esquerda marxista. Uma prática que no entanto parece estar sendo adotada por outros segmentos do espectro político que, para justificar sua adesão a um projeto de poder socialdemocrata temperado com retórica liberal, não se furtam em usar os mesmos métodos da esquerda para atacar e difamar o único nome que a direita efetivamente terá para a disputa eleitoral no ano que vem.
Observação:
É evidente também que a discussão sobre eleições presidenciais não pode ignorar o problema das urnas eletrônicas. O Crítica Nacional vem insistindo já há meses na necessidade de os movimentos de rua se mobilizarem para exigir inclusive do presidente Michel Temer que ele faça valer sua autoridade de chefe de estado para que seja respeitado o preceito constitucional de que todo poder emana de povo. Um preceito que somente pode ser cumprido na prática por meio de eleições transparentes, com voto impresso, e com apuração feita sob os olhos dos eleitores.
18 de junho de 2017
Paulo Eneas
in crítica nacional
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