"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 29 de maio de 2017

PEC REDUZ PODER DE MAIA, LEVANDO DECISÃO SOBRE IMPEACHMENT AO PLENÁRIO

PLENÁRIO DA CÂMARA DECIDIRIA SE ARQUIVA PEDIDO DE IMPEACHMENT
PEC QUER PLENÁRIO DECIDINDO SOBRE ACEITAR PEDIDOS DE IMPEACHMENT


Uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do líder do PDT, deputado Wéverton Rocha (MA), pode retirar o poder do presidente da Câmara de decidir monocraticamente sobre a aceitação ou rejeição dos pedidos de impeachment de presidente da República. 
A ideia é que a decisão seja referendada em caso de aceitação ou seja revertida em caso de rejeição por quórum de emenda constitucional, 308 votos.

Pelo projeto, caso o presidente da Câmara aceite o impeachment, o processo será iniciado só com apoio explícito de três quintos dos votos.

Se o pedido for rejeitado, mas houver 308 parlamentares favoráveis ao afastamento, a decisão é revertida e o processo segue adiante.

Ponto em discussão, o prazo de decisão sobre os pedidos ainda não foi definido. “Não pode ficar nas mãos do presidente”, insiste Wéverton.


29 de maio de 2017
diário do poder

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