A verdade de Fernando Collor não é dissimulada. Não entra em atalhos nem serve para interpretações dúbias. Nem mesmo dos eternos patrulheiros do mau. Ressentidos diplomados. Levianos de berço. Doentes da alma e do coração.
Collor lançou novo livro que atropela e enterra de vez todo o rosário de intrigas e patifarias que durante anos urdiram contra ele. Sepulta a farsa , a covardia e a canalhice do impeachment. Troglodistas e cretinos de todas as matizes vão se empanturrar de fatos concretos e depoimentos de figuras qualificadas, respeitadas e isentas. Com verdades jurídicas irretrucáveis.
O livro chama-se "Réplica para a história: UMA CATARSE". Com a obra, o ex-presidente e senador mostra coragem para revisar a história. Collor tira dos ombros o peso da injustiça. Destrói com fortes argumentos a safadeza e o absurdo que fizeram com ele.
O primeiro Presidente da República eleito pelo voto direto depois de 25 anos. Afinal, chegou a hora da pergunta aos pigmeus engravatados: o que é um fiat-Elba perto dos roubos e assaltos dos governos petistas que arruinaram o Brasil?
Aspas para o historiador, professor e analista político Said Dib: Ainda hoje alguns canalhas execram Collor sem nem saber o porque, acusando-o de "modelo e exemplo de uma grande "corrupção institucionalizada".
Ao mesmo tempo, estranhamente, não sabem identificar um único exemplo de corrupção, esquecendo que Collor ganhou todas as ações contra ele na Suprema Corte do país, sendo inocentado de todas as acusações que lhe foram imputadas pelos venais.
O que fizeram com Collor foi golpe descarado. Encenação mediática da Globo e da sujíssima Veja. Fecha aspas. O livro é denso. Tem discursos e artigos onde Collor retruca o oceano de infâmias . Registra homenagens que recebeu de senadores de todos os partidos, quando foi eleito senador, em discurso de 2014.
Valioso o depoimento ao Jornal do Brasil do ex-ministro da Fazenda, do governo Collor, Marcílio Marques Moreira,registrado no livro, sobre o período que exerceu o cargo: "Nesses 17 meses, não se tirou dinheiro do bolso do contribuinte, mas se restituiu. A inflação não explodiu. Não houve grande crescimento econômico, mas também não houve agravamento.
Em agosto, o emprego em São Paulo melhorou conforme o Dieese. Não há mais controle de preços, mas também não existe desabastecimento.
Não há filas, não existe ágio. Temos 22 bilhões de dólares de reservas líquidas internacionais. Nosso estoque de alimentos soma 14 milhões de toneladas. Isto é um seguro contra choques.
Ouço pessoas dizerem que a coisa está difícil, mas se sentem mais tranquilas, porque não existem mais surpresas da noite para o dia".
Em discurso chamado" tragédia anunciada", antevendo o final dos escombros do governo Dilma, Collor foi taxativo: "É esse, presidente, o processo por que passa o Brasil: a silenciosa destruição das estruturas.
Em discurso chamado" tragédia anunciada", antevendo o final dos escombros do governo Dilma, Collor foi taxativo: "É esse, presidente, o processo por que passa o Brasil: a silenciosa destruição das estruturas.
Para que não restem apenas escombros sociais, precisamos suplantar as crises(...)avançar na democracia, remodelar o Estado e reaglutinar a sociedade(...)"O livro tem orelhas de Martim Vasques da Cunha, escritor, jornalista e doutor em ética e filosofia política, no ensaio "O Ruído do tempo"(21/05/2016) e Marcela Zaidan, advogada, no ensaio "Ruínas de um país: o discurso de Collor e as voltas que o mundo dá".( 13/05/2016).
A obra tem 252 páginas. Recorda e salienta palavras de professores e juristas. Além de analistas como Fernando Gabeira, Paulo Guedes, editor Carlos Andreazza e historiadores Charles Kieling e Marco Antônio Villa.
O livro é candente e verdadeiro. Não escamoteia fatos. Extermina intrigas e mentiras sórdidas. Joga no lixo a escória que durante décadas plantou e semeou mentiras contra Collor.
12 de fevereiro de 2017
Limongi é jornalista. Trabalhou no O Globo, Última Hora de Brasília, TV-Brasilia, Confederação Nacional da Agricultura, Suframa, Senado federal e Universidade de Brasília. É sócio da ABI há 48 anos.
12 de fevereiro de 2017
Limongi é jornalista. Trabalhou no O Globo, Última Hora de Brasília, TV-Brasilia, Confederação Nacional da Agricultura, Suframa, Senado federal e Universidade de Brasília. É sócio da ABI há 48 anos.
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