"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

POR QUE A NARRATIVA DE QUE A "ISLAMOFOBIA DA EUROPA CAUSA O TERRORISMO" É MENTIRA DESLAVADA?



Como sempre, a conversinha padrão retornou à baila: “a culpa é da islamofobia do Ocidente”.

O papo é o seguinte: “O país (x) é atacado por que é islamofóbico. Se não fosse não seria atacado.”

Pura retórica circular, da qual temos um exemplo abaixo. A retórica abaixo foi feita para a França, mas já está sendo replicada para explicar o ataque em Berlim:


Porém, bastaria ler o livro “Dying to Win”, de Robert Pape, para sabe que a tal “islamofobia” não existe, e não tem nada a ver com atentados terroristas. Na verdade, o terrorismo sempre foi um método de luta pelo poder para grupos revolucionários. Só isso.

Ademais, se essa narrativa fosse verdadeira, não teríamos tantos atentados terroristas cometidos em solo islâmico. Como se vê, a motivação não tem nada a ver com discordância em relação ao islamismo.

Marcus Vinicius Motta corretamente escreve: ” Obrigar os outros, através da culpa, a amar e tolerar quem os odeia é a obra mais macabra da esquerda.”

O que temos aqui no Ocidente é tolerância excessiva ao terrorismo islâmico e, por isso, os ataques estão aumentando. França e Alemanha são os países que mais abriram as pernas ao islamismo e que mais censuraram seus críticos. O resultado está aí.


22 de dezembro de 2016
ceticismo político

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