Quem imagina que a eleição de Donald Trump é um fato isolado e confinado no território americano está enganado. A ficha demorou mas começou a cair. E ressalte-se, o Reino Unido fez soar o alerta primeiro com o referendum que decidiu pela saída da União Europeia, o denominado Brexit.
Da mesma forma que a grande mídia em nível global tentou de todas as formas evitar a vitória de Donald Trump fez o mesmo em relação ao Brexit. As reações à vitória do referendum no Reino Unido e agora contra a eleição de Trump à Presidência dos Estados Unidos são rigorosamente iguais.
Não há na história do Ocidente até a presente data que hordas de arruaceiros tenham se levantado contra o resultado de um pleitos eleitorais absolutamente normais tanto no caso britânico como agora nos Estados Unidos. E aí vem a pergunta: que financia e articula esses grupelhos de vagabundos para assacar contra eleições absolutamente normais e rigorosamente dentro da lei?
Se as coisas ocorressem de forma pontual, ou seja, se essa rebeldia ocorresse por causa de fraudes evidentes e comprovadas nesses dois pleitos a que me refiro, seriam fatos compreensíveis e até mesmo esperados. Mas não acontece assim. Nem aconteceria o alinhamento total e irrestrito de todos os meios de comunicação face aos dois pleitos: em favor da União Européia no caso do Brexit e, nos Estados Unidos contra Donald Trump.
O vídeo que está postado acima recorta algumas advertências de Trump durante a campanha eleitoral. Reparem que ele se refere um conceito crucial: "globalismo". Notem que Donald Trump é o único líder político de nível internacional que se refere ao globalismo. No entanto, a grande mídia não toca no assunto. Fala em globalização, que se circunscreve à economia, mas nunca em "globalismo". Globalismo é um plano político. Se é político relembro o conceito weberiano de política: "Política é a luta pelo poder e/ou a luta pela manutenção do poder".
Em terras brasileiras quem abordou primeiro a ameaça do "globalismo" foi Olavo de Carvalho. Em artigo publicado em 2009, (quando já estava vivendo nos Estados Unidos) intitulado "A revolução globalista". Destaco mais abaixo o parágrafo final do artigo e quem desejar ler na íntegra clique AQUI. Para quem desconhece o tema, esse artigo de Olavo de Carvalho pode ser um bom começo para compreender o que está em curso. E Olavo tem razão. Trata-se de uma revolução, mas sem armas convencionais porque utiliza os recursos da lavagem cerebral em massa sendo a mídia sua principal ferramenta de ação. Velho de guerra, Donald Trump matou a charada e por isso desagradou muitos de seus pares republicanos como era de se esperar. Aliás o ex-premier britânico conservador David Cameron era contra o Brexit. Daí se pode intuir o quanto é poderoso esse movimento globalístico, capaz de envolver até mesmo os conservadores da velha guarda, muitas vezes por este serem ignorantes, soberbos e/ou sofrerem de idiotia congênita. E a prova cabal é a uniformidade da mídia no concerne ao combate contra todos que ousam enfrentar o monstrengo.
COMECE A ENTENDER Transcrevo parágrafo final do texto de Olavo de Carvalho. É um começo para os neófitos em relação ao tema começarem a entender a jogada. Leiam:
"Que o globalismo é um processo revolucionário, não há como negar. E é o processo mais vasto e ambicioso de todos. Ele abrange a mutação radical não só das estruturas de poder, mas da sociedade, da educação, da moral, e até das reações mais íntimas da alma humana. É um projeto civilizacional completo e sua demanda de poder é a mais alta e voraz que já se viu. Tantos são os aspectos que o compõem, tal a multiplicidade de movimentos que ele abrange, que sua própria unidade escapa ao horizonte de visão de muitos liberais e conservadores, levando-os a tomar decisões desastradas e suicidas no momento mesmo em que se esforçam para deter o avanço da "esquerda". A idéia do livre comércio, por exemplo, que é tão cara ao conservadorismo tradicional (e até a mim mesmo), tem sido usada como instrumento para destruir as soberanias nacionais e construir sobre suas ruínas um onipotente Leviatã universal. Um princípio certo sempre pode ser usado da maneira errada. Se nos apegamos à letra do princípio, sem reparar nas ambigüidades estratégicas e geopolíticas envolvidas na sua aplicação, contribuímos para que a idéia criada para ser instrumento da liberdade se torne uma ferramenta para a construção da tirania."
Não é à toa que Donald Trump ganhou a eleição e a maioria dos britânicos disseram 'não' à União Européia, justamente por ser essa mega organização regional a grande primeira experiência de um só poder dirigindo e impondo as leis para 28 nações que um dia foram independentes e soberanas. Hoje têm de ajoelhar-se aos tiranos globalistas de Bruxelas.
E o laboratório principal dessa engenhoca da tirania é a ONU. E o pior de tudo é que eu você e praticamente as populações do mundo inteiro estamos todos sustentando esses tecnocratas da ONU a peso de ouro. Estamos pagando para eles nos escravizarem. Sim, os países contribuem com bilhões de dólares por ano para sustentar esses picaretas encastelados nos luxuosos escritórios na ONU.
Dito tudo isso é possível então compreender o desespero dos jornalistas da grande mídia. Ou vocês acham que eles estão fazendo esse papelão absurdo por simples ignorância? Que seus patrões não sabem de nada? Que estão trabalhando de graça, por idealismo, por um mundo melhor?
Espero que este modesto escrito contribua para que os estimados leitores possam formar um juízo mais consequente e real sobre o que de fato está acontecendo e compreender as razões pelas quais os comunistas e esquerdistas de todos os matizes se rebelam. Eles são a parte mais interessada no globalismo bem como seus operadores, pois sempre alimentaram o desejo de dominar o mundo inteiro. Atingiriam seus objetivos se tivessem conseguido cravar o punhal vermelho no coração de Tio Sam. Mas no caminho encontraram Donald Trump. LEIAM TAMBÉM POR QUE GEORGE SOROS FINANCIA MOVIMENTOS DE ESQUERDA
Prestem bem atenção no vídeo acima. E uma ótima semana para todos nós.
Na postagem deste vídeo no Youtube, há uma explicação sobre o conteúdo do filme e da canção. Fez parte da campanha de Donald Trump:
Vive-se hoje o ápice da campanha presidencial dos EUA, no qual defrontam-se a candidata pró-globalista e pró-islamista Hillary Clinton e o candidato anti-globalista e nacionalista Donald Trump.
Hillary Clinton, em uma das suas várias declarações infelizes, disse que os 47% da população dos EUA que apoiam Donald Trump são "deploráveis" e "sem conserto." Ela também os chamou, é claro, de "racistas, xenófobos, islamófobos, nazistas, facistas," etc.
A campanha de Donald Trump respondeu dizendo que chegou a hora dos "deploráveis" se unirem para derrotarem os globalistas e islamistas. Eles fazem uma analogia com o livro de Vitor Hugo, os Miseráveis, que virou musical da Broadway. O vídeo mostra clips de diversos grupos nacionalistas ao redor do mundo tendo ao fundo uma das melhores músicas do musical, Do you hear the people sing?
ENJOLRAS
"Ouça o povo a cantar
A canção da revolução
Escute o canto de um povo que
Cansou da escravidão
A batida do tambor
É o bater do coração
A luz de um novo mundo
Brilha na escuridão
COMBEFERRE
Com coragem pra seguir
Quem ao meu lado vai lutar?
Além da barricada existe um mundo a explorar
COURFEYRAC
Unidos iremos ter força pra nos libertar
TODOS
Ouça o povo a cantar
A canção da revolução
Escute o canto de um povo que
Cansou da escravidão
A batida do tambor
É o bater do coração
A luz de um novo mundo
Brilha na escuridão"
14 de novembro de 2016
in aluizio amorim
Da mesma forma que a grande mídia em nível global tentou de todas as formas evitar a vitória de Donald Trump fez o mesmo em relação ao Brexit. As reações à vitória do referendum no Reino Unido e agora contra a eleição de Trump à Presidência dos Estados Unidos são rigorosamente iguais.
Não há na história do Ocidente até a presente data que hordas de arruaceiros tenham se levantado contra o resultado de um pleitos eleitorais absolutamente normais tanto no caso britânico como agora nos Estados Unidos. E aí vem a pergunta: que financia e articula esses grupelhos de vagabundos para assacar contra eleições absolutamente normais e rigorosamente dentro da lei?
Se as coisas ocorressem de forma pontual, ou seja, se essa rebeldia ocorresse por causa de fraudes evidentes e comprovadas nesses dois pleitos a que me refiro, seriam fatos compreensíveis e até mesmo esperados. Mas não acontece assim. Nem aconteceria o alinhamento total e irrestrito de todos os meios de comunicação face aos dois pleitos: em favor da União Européia no caso do Brexit e, nos Estados Unidos contra Donald Trump.
O vídeo que está postado acima recorta algumas advertências de Trump durante a campanha eleitoral. Reparem que ele se refere um conceito crucial: "globalismo". Notem que Donald Trump é o único líder político de nível internacional que se refere ao globalismo. No entanto, a grande mídia não toca no assunto. Fala em globalização, que se circunscreve à economia, mas nunca em "globalismo". Globalismo é um plano político. Se é político relembro o conceito weberiano de política: "Política é a luta pelo poder e/ou a luta pela manutenção do poder".
Em terras brasileiras quem abordou primeiro a ameaça do "globalismo" foi Olavo de Carvalho. Em artigo publicado em 2009, (quando já estava vivendo nos Estados Unidos) intitulado "A revolução globalista". Destaco mais abaixo o parágrafo final do artigo e quem desejar ler na íntegra clique AQUI. Para quem desconhece o tema, esse artigo de Olavo de Carvalho pode ser um bom começo para compreender o que está em curso. E Olavo tem razão. Trata-se de uma revolução, mas sem armas convencionais porque utiliza os recursos da lavagem cerebral em massa sendo a mídia sua principal ferramenta de ação. Velho de guerra, Donald Trump matou a charada e por isso desagradou muitos de seus pares republicanos como era de se esperar. Aliás o ex-premier britânico conservador David Cameron era contra o Brexit. Daí se pode intuir o quanto é poderoso esse movimento globalístico, capaz de envolver até mesmo os conservadores da velha guarda, muitas vezes por este serem ignorantes, soberbos e/ou sofrerem de idiotia congênita. E a prova cabal é a uniformidade da mídia no concerne ao combate contra todos que ousam enfrentar o monstrengo.
COMECE A ENTENDER Transcrevo parágrafo final do texto de Olavo de Carvalho. É um começo para os neófitos em relação ao tema começarem a entender a jogada. Leiam:
"Que o globalismo é um processo revolucionário, não há como negar. E é o processo mais vasto e ambicioso de todos. Ele abrange a mutação radical não só das estruturas de poder, mas da sociedade, da educação, da moral, e até das reações mais íntimas da alma humana. É um projeto civilizacional completo e sua demanda de poder é a mais alta e voraz que já se viu. Tantos são os aspectos que o compõem, tal a multiplicidade de movimentos que ele abrange, que sua própria unidade escapa ao horizonte de visão de muitos liberais e conservadores, levando-os a tomar decisões desastradas e suicidas no momento mesmo em que se esforçam para deter o avanço da "esquerda". A idéia do livre comércio, por exemplo, que é tão cara ao conservadorismo tradicional (e até a mim mesmo), tem sido usada como instrumento para destruir as soberanias nacionais e construir sobre suas ruínas um onipotente Leviatã universal. Um princípio certo sempre pode ser usado da maneira errada. Se nos apegamos à letra do princípio, sem reparar nas ambigüidades estratégicas e geopolíticas envolvidas na sua aplicação, contribuímos para que a idéia criada para ser instrumento da liberdade se torne uma ferramenta para a construção da tirania."
Não é à toa que Donald Trump ganhou a eleição e a maioria dos britânicos disseram 'não' à União Européia, justamente por ser essa mega organização regional a grande primeira experiência de um só poder dirigindo e impondo as leis para 28 nações que um dia foram independentes e soberanas. Hoje têm de ajoelhar-se aos tiranos globalistas de Bruxelas.
E o laboratório principal dessa engenhoca da tirania é a ONU. E o pior de tudo é que eu você e praticamente as populações do mundo inteiro estamos todos sustentando esses tecnocratas da ONU a peso de ouro. Estamos pagando para eles nos escravizarem. Sim, os países contribuem com bilhões de dólares por ano para sustentar esses picaretas encastelados nos luxuosos escritórios na ONU.
Dito tudo isso é possível então compreender o desespero dos jornalistas da grande mídia. Ou vocês acham que eles estão fazendo esse papelão absurdo por simples ignorância? Que seus patrões não sabem de nada? Que estão trabalhando de graça, por idealismo, por um mundo melhor?
Espero que este modesto escrito contribua para que os estimados leitores possam formar um juízo mais consequente e real sobre o que de fato está acontecendo e compreender as razões pelas quais os comunistas e esquerdistas de todos os matizes se rebelam. Eles são a parte mais interessada no globalismo bem como seus operadores, pois sempre alimentaram o desejo de dominar o mundo inteiro. Atingiriam seus objetivos se tivessem conseguido cravar o punhal vermelho no coração de Tio Sam. Mas no caminho encontraram Donald Trump. LEIAM TAMBÉM POR QUE GEORGE SOROS FINANCIA MOVIMENTOS DE ESQUERDA
Prestem bem atenção no vídeo acima. E uma ótima semana para todos nós.
EXPLICANDO O VÍDEO
Na postagem deste vídeo no Youtube, há uma explicação sobre o conteúdo do filme e da canção. Fez parte da campanha de Donald Trump:
Vive-se hoje o ápice da campanha presidencial dos EUA, no qual defrontam-se a candidata pró-globalista e pró-islamista Hillary Clinton e o candidato anti-globalista e nacionalista Donald Trump.
Hillary Clinton, em uma das suas várias declarações infelizes, disse que os 47% da população dos EUA que apoiam Donald Trump são "deploráveis" e "sem conserto." Ela também os chamou, é claro, de "racistas, xenófobos, islamófobos, nazistas, facistas," etc.
A campanha de Donald Trump respondeu dizendo que chegou a hora dos "deploráveis" se unirem para derrotarem os globalistas e islamistas. Eles fazem uma analogia com o livro de Vitor Hugo, os Miseráveis, que virou musical da Broadway. O vídeo mostra clips de diversos grupos nacionalistas ao redor do mundo tendo ao fundo uma das melhores músicas do musical, Do you hear the people sing?
ENJOLRAS
"Ouça o povo a cantar
A canção da revolução
Escute o canto de um povo que
Cansou da escravidão
A batida do tambor
É o bater do coração
A luz de um novo mundo
Brilha na escuridão
COMBEFERRE
Com coragem pra seguir
Quem ao meu lado vai lutar?
Além da barricada existe um mundo a explorar
COURFEYRAC
Unidos iremos ter força pra nos libertar
TODOS
Ouça o povo a cantar
A canção da revolução
Escute o canto de um povo que
Cansou da escravidão
A batida do tambor
É o bater do coração
A luz de um novo mundo
Brilha na escuridão"
14 de novembro de 2016
in aluizio amorim
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