O Brasil perdeu posições na mais recente avaliação “Doing Business 2017” do Banco Mundial. Aparece no 123.º lugar entre 190 países, duas posições abaixo da classificação anterior
pontos negativos:
- facilidade para a abertura de negócios, 175º (- 1 x 2015)
- obtenção de alvarás de construção 172º lugar (- 2)
- tempo gasto para abrir uma empresa 79,5 dias (média dos 190 países pesquisados, 21 dias; Nova Zelândia, o campeão, 1 dia)
- obtenção de eletricidade 47º lugar (- 8)
- proteção a investidores 32º (- 2)
- resolução de insolvências 67º (- 2)
- obtenção de crédito 97º (- 4)
- pagamento de impostos 181º (melhor apenas do que 8 países entre 190)
- tempo médio para o pagamento de impostos 343 horas/ano x 251 na média global
pontos positivos:
- implementação do sistema eletrônico para a importação de bens (facilitando a burocracia)
- novos procedimentos de mediação nos conflitos do novo Código de Processo Civil
No resto do mundo o Banco Mundial identificou 283 reformas em 137 países, 3/4 deles em desenvolvimento, que facilitaram a abertura e a atividade das pequenas e médias empresas, um número inédito.
(Dados do editorial “Perdendo a corrida mundial” do Estadão de 2 de novembro).
12 de novembro de 2016
in vespeiro
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