NOVE ESTADOS E O DF TÊM BLOQUEIO; HÁ RISCO DE DESABASTECIMENTO
Uma greve de camioneiros se propõe a parar totalmente vinte estados, e seu objetivo é bem definido: a renúncia da presidente Dilma Rousseff. O bloqueio de rodovias, convocado pelas redes sociais, já atinge o acesso a refinarias. O objetivo é impedir que os postos de gasolina recebam combustível, até que a presidente renuncie. de acordo com a Polícia Rodoviária Federal, os manifestantes atingiram metade do objetivo, pois fizeram bloqueios em nove estados (RN, RJ, RS, SP, MG, PR, TO, SC e ES) e no Distrito Federal.
A mobilização para a greve tem sido feita pelo Comando Nacional do Transporte (CNT), entidade que não existe oficialmente, liderada pelo camioneiro Ivar Schmidt, de Mossoró (RN). A paralisação foi organizada principalmente por meio de grupos de WhattsApp.
Schmidt disse que a greve será por tempo indeterminado, até que Dilma renuncie ao seu mandato. Oficialmente, o governo desdenha do movimento, mas o Palácio do Planalto já criou até um "gabinete de crise" para monitorar a situação.
09 de novembro de 2015
diário do poder
A GREVE JÁ PARALISA PONTOS ESTRATÉGICOS DO PAÍS, E IMPEDE O ACESSO A REFINARIAS. (FOTO: UARLEN VALÉRIO/ESTADÃO CONTEÚDO) |
Uma greve de camioneiros se propõe a parar totalmente vinte estados, e seu objetivo é bem definido: a renúncia da presidente Dilma Rousseff. O bloqueio de rodovias, convocado pelas redes sociais, já atinge o acesso a refinarias. O objetivo é impedir que os postos de gasolina recebam combustível, até que a presidente renuncie. de acordo com a Polícia Rodoviária Federal, os manifestantes atingiram metade do objetivo, pois fizeram bloqueios em nove estados (RN, RJ, RS, SP, MG, PR, TO, SC e ES) e no Distrito Federal.
A mobilização para a greve tem sido feita pelo Comando Nacional do Transporte (CNT), entidade que não existe oficialmente, liderada pelo camioneiro Ivar Schmidt, de Mossoró (RN). A paralisação foi organizada principalmente por meio de grupos de WhattsApp.
Schmidt disse que a greve será por tempo indeterminado, até que Dilma renuncie ao seu mandato. Oficialmente, o governo desdenha do movimento, mas o Palácio do Planalto já criou até um "gabinete de crise" para monitorar a situação.
09 de novembro de 2015
diário do poder
Nenhum comentário:
Postar um comentário