“As convicções são cárceres. Mais inimigas da verdade do que as próprias mentiras.”
(Friedrich Nietzsche)
O brasileiro vive num país de histórias contadas, num país imaginário; num país cheio de leis que não funcionam; num país em que a justiça não funciona e os juízes nomeados estão a serviço de quem os nomeiam; num país que quem produz é escravo para pagar impostos, taxas de todas as naturezas; num país em que a liberdade é apenas discurso; num país onde as florestas não se prestam para o desenvolvimento, que não são nossas, que nasceram graças às chuvas, que aqui estão para ser o pulmão do mundo como quer o Papa; um país que tem uma das maiores populações cristãs que mata seus irmãos sem piedade; um país onde não há liberdade de expressão que obedece às conveniências políticas e mercantis; um país que se oferece para salvar o mundo, mas não tem competência para salvar a si mesmo; um país que constrói favelas e chama a isso de programa social; um país que não admite que se publiquem verdades; um país onde funciona uma mordaça sutil que anula a democracia; um país em que são os próprios brasileiros que estão evitando o desenvolvimento, mas que paradoxalmente admiram os países europeus, os asiáticos e os americanos desenvolvidos antes regiões selvagens povoadas por bárbaros e selvícolas em florestas nativas substituídas através do desenvolvimento por florestas plantadas.
Brasil é um país das contradições e de ranço estatista onde dificilmente se encontra alguém que cresceu economicamente sem ajuda de alavancas públicas e de jogadas. No Brasil quem rouba, mas faz é herói e inteligente, uma cultura que bem diz a qualidade moral do povo.
(Friedrich Nietzsche)
O brasileiro vive num país de histórias contadas, num país imaginário; num país cheio de leis que não funcionam; num país em que a justiça não funciona e os juízes nomeados estão a serviço de quem os nomeiam; num país que quem produz é escravo para pagar impostos, taxas de todas as naturezas; num país em que a liberdade é apenas discurso; num país onde as florestas não se prestam para o desenvolvimento, que não são nossas, que nasceram graças às chuvas, que aqui estão para ser o pulmão do mundo como quer o Papa; um país que tem uma das maiores populações cristãs que mata seus irmãos sem piedade; um país onde não há liberdade de expressão que obedece às conveniências políticas e mercantis; um país que se oferece para salvar o mundo, mas não tem competência para salvar a si mesmo; um país que constrói favelas e chama a isso de programa social; um país que não admite que se publiquem verdades; um país onde funciona uma mordaça sutil que anula a democracia; um país em que são os próprios brasileiros que estão evitando o desenvolvimento, mas que paradoxalmente admiram os países europeus, os asiáticos e os americanos desenvolvidos antes regiões selvagens povoadas por bárbaros e selvícolas em florestas nativas substituídas através do desenvolvimento por florestas plantadas.
Brasil é um país das contradições e de ranço estatista onde dificilmente se encontra alguém que cresceu economicamente sem ajuda de alavancas públicas e de jogadas. No Brasil quem rouba, mas faz é herói e inteligente, uma cultura que bem diz a qualidade moral do povo.
O bandido, o contrabandista, o corrupto, o mau político e governante depois que enriquece e o tempo passa, torna-se homem de bem. Quem recebe boa educação no Brasil tem dificuldade de vencer num cenário vale-tudo, a não ser que se transforme num vale-tudo. Talvez seja por essa índole que o povo brasileiro tem dificuldade de afastar da política e do governo maus políticos e governantes.
Tudo no final se resume a uma questão de caráter. Toda liberdade no Brasil é relativa. As verdades morais, religiosas, políticas, libertárias variam conforme a época, o lugar, o grupo social e os indivíduos. Por isso se torna difícil se escrever com liberdade. Liberdade? Não me venha falar mais dessa utopia!
Já que estamos falando de um país com florestas, talvez os americanos e europeus que agora se acham donos da Amazônia por consentimento do governo brasileiro, capazes de tudo para alcançar seus objetivos usem como justificativa, se necessário for à verdade científica mostrada por Evaristo Eduardo de Miranda, mestre e doutor em ecologia.
Já que estamos falando de um país com florestas, talvez os americanos e europeus que agora se acham donos da Amazônia por consentimento do governo brasileiro, capazes de tudo para alcançar seus objetivos usem como justificativa, se necessário for à verdade científica mostrada por Evaristo Eduardo de Miranda, mestre e doutor em ecologia.
Se ainda não pensaram em usar é porque não encontraram nenhuma resistência num Brasil vulnerável para impor seu método rapina de conquista territorial. Evaristo esclarece que a terra não é firme.
Os continentes nunca estiveram, nem estão parados. Movimentam-se, numa escala geológica de tempo. Eles são como placas ou imensas jangadas flutuando num viscoso mar de lava.
O fenômeno é conhecido como deriva continental e o mecanismo causal é chamado pelos geólogos de tectônica de placas.
O bloco continental da América do Sul destacou-se e afastou-se totalmente da África e da América do Norte há aproximadamente 60 milhões de anos. Será que essa fixação dos europeus e americanos de se apropriarem da Amazônia está impregnada em suas células para se considerarem os verdadeiros donos da Amazônia?
Invoco essa impossibilidade para chacoalhar os brasileiros tolos que não estão se importando o que acontece com a Amazônia posta a venda pelo atual governo.
Os ricos estados amazônicos conservados criminosamente no subdesenvolvimento retrata fielmente a nossa incompetência e índole. Belém cercada de favelas pobres e municípios caindo aos pedaços é o atestado maior da incompetência dos paraenses.
Estamos nos aproximando dos porcos que gostam de viver na lama.
Por enquanto esses piratas internacionais ainda não criaram barreiras sobre questões científicas, a não ser no que diz respeito à questão ambiental. No campo político e administrativo público as barreiras estão aí para todo mundo ver e sentir.
Por enquanto esses piratas internacionais ainda não criaram barreiras sobre questões científicas, a não ser no que diz respeito à questão ambiental. No campo político e administrativo público as barreiras estão aí para todo mundo ver e sentir.
Antes que proíbam a publicação de verdades científicas, vejamos o que nos ensina Evaristo Miranda.
A Amazônia intacta, como imaginam alguns só pode ser considerada como tal antes da chegada de populações humanas.
A partir da chegada dos humanos, cuja data os arqueólogos tendem a multiplicar em diversos eventos, origens e recuar no tempo, progressivamente o espaço natural da Amazônia passa a ser objeto de uso, controle, acesso, exploração, mudança, disputa, transferência e até transmissão entre grupos humanos cada vez numerosos e organizados, com diferentes histórias e patrimônios culturais.
O espaço amazônico passou a ser uma natureza humanizada, um território social.
Em meio a diversas flutuações climáticas, esses primeiros povoamentos humanos foram modelando as paisagens naturais da Amazônia, e com consequências para o ambiente.
As forças geológicas também continuaram seu trabalho. Há apenas 11 mil anos, por exemplo, a Ilha de Marajó ainda fazia parte do continente e era atravessada pelo Rio Tocantins que desaguava no Amazonas. Uma falha sísmica criou o Rio Pará e levou o Tocantins a correr pelo caminho atual, em direção ao Nordeste, isolando e criando a ilha. Uma coisa é certa: a mais antiga e permanente presença humana no Brasil está na Amazônia.
Há cerca de 400 gerações, e segundo autores controversos, há mais de 2.000, diversos grupos humanos ocupam, disputam, exploram e transformam os territórios amazônicos e seus recursos alimentares. É um paradoxo: a região aparentemente a mais preservada do Brasil é aquela onde o homem vive há mais tempo e de forma permanente.
Essa é a verdade sobre a Amazônia que os ambientalistas sabem e ocultam para completar a sua tarefa de domínio territorial.
Essa é a verdade sobre a Amazônia que os ambientalistas sabem e ocultam para completar a sua tarefa de domínio territorial.
Com o título O Brasil acabou? Evaristo Miranda mostra uma verdade que atesta o crime ambiental que se pratica no Brasil pelo governo petista, Dilma e Lula. Um assunto que não consta na lista das irregularidades do governo.
As terras indígenas, as unidades de conservação, os assentamentos e quilombolas são as travas que estão inviabilizando os projetos infraestruturais (hidrelétricas, linhão de energia, estradas e portos) e, consequentemente, o desenvolvimento da Amazônia.
Num país campeão da preservação territorial se exige ainda que os agricultores assumam o ônus (desconhecido e fatal para a sobrevivência do núcleo produtivo) de preservar porções significativas no interior de seus imóveis rurais, como reserva legal ou áreas de preservação permanente, num crescendo que pode chegar até 80% da área da propriedade na Amazônia.
Era uma vez uma floresta explorada há milênios pelos humanos, rica, cheia de recursos naturais de valor incomensurável que os amazônidas e brasileiros foram proibidos de explorar. Infelizmente a verdadeira história está sendo impedida de ser contada para não sujar os nomes de falsos heróis e os autores da proibição.
Era uma vez uma floresta explorada há milênios pelos humanos, rica, cheia de recursos naturais de valor incomensurável que os amazônidas e brasileiros foram proibidos de explorar. Infelizmente a verdadeira história está sendo impedida de ser contada para não sujar os nomes de falsos heróis e os autores da proibição.
A história verdadeira compromete a imagem de grandes grupos econômicos e políticos. Essa floresta está dentro de um país que está contaminado com mentiras, truques, jeitinhos e negociatas, um país sujo moralmente.
Um país que armou um bloqueio dos poderosos com apoio da justiça para que a verdade não seja conhecida, um país que tem um povo que trabalha com uma canga no pescoço e não quer se livrar dela, prefere lamber os pés de seus algozes, um país que não se pode criar nada rendoso que logo é tragado pelos coveiros do tesouro. Esse é um país que se não se pode viver e criar raízes.
30 de setembro de 2015
Armando Soares – economista
30 de setembro de 2015
Armando Soares – economista
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