O PIXULECO INGLÊS: A VERSÃO BRITÂNICA DA IDIOTIA LATINO-AMERICANA.
A ascensão de Jeremy Corby como líder do Partido Trabalhista inglês seria apenas um assunto restrito à Inglaterra, dado o fato de sua insignificância política.
Mas o Labour Party é esquerdista e aí a coisa adquire importância. Nos anos 80 os trabalhistas fizeram quase igual ao que PT está fazendo agora mesmo no Brasil.
O Reino Unidos estava indo para o vinagre e foi salvo por Margareth Thatcher que a vagabundagem esquerdista que campeia nas redações da grande mídia apelidou de "Dama de Ferro".
Todavia, o método Thatcher de governar foi tão eficiente que jamais foi abandonado, nem mesmo pelo trabalhista light Tony Blair que foi primeiro-ministro até ser apeado do poder pelo atual conservador - light também, é bom que se frise - David Cameron.
Embora conservador meia-boca, mesmo assim Cameron é melhor que qualquer um esquerdista, tanto é que foi mantido no cargo no último pleito.
Corby, o Pixuleco britânico descolado. |
Mas os esquerdistas não desistem apesar de que toda a história da humanidade prove de forma sobeja que o socialismo nunca prestou e só levou à miséria, à morte e à opressão.
Prova disso é que todo o progresso da humanidade foi possível onde prevaleceram os postulados conservadores em todos os níveis.
Fiquei sabendo dia desses que um esquerdista com pretensões de rivalizar com Stalin foi eleito o líder do Partido Trabalhista britânico.
A notícia está presente em qualquer veículo de comunicação da grande imprensa nacional e internacional. Redações de jornais e televisões são, por excelência viveiros desses dinossauros socialistas e por isso dão destaque para qualquer boçal desde que seja militante esquerdista.
E como não poderia deixar de ser os psicopatas da Folha de S. Paulo, versão mais polida do Granma cubano, experimentaram um orgasmo ideológico com a notícia.
A ascensão do extemporâneo e excêntrio "pixuleco" inglês foi objeto de análise especial por Clóvis Rossi que, ao lado de Janio de Freitas constituem essa "reserva técnica" do esquerdismo febril e delirante.
Felizmente o site de Veja, que embora não esteja livre desses bobalhões esquerdistas e politicamente corretos, publicou uma matéria que oferece o perfil do "pixuleco" britânico. Essa figura exótica foi ungida pelos idiotas do Labour Party com o apoio da horda de imigrantes, a maioria tarados islâmicos, que já fazem o que bem entendem no Reino de Sua Majestade. Corby, para variar, apoia os islâmicos. Segue a matéria do site de Veja que revela quem é o "pixuleco" inglês. Leiam:
O IDIOTA
O Partido Trabalhista inglês escolheu no sábado, 12, seu novo líder, o advogado Jeremy Corbyn, de 66 anos. Ele obteve 59% dos votos nas eleições partidárias.
A escolha representa um deslocamento do partido mais para a esquerda. Corbyn é radicalmente contra os cortes orçamentários e os investimentos militares. Também prega a elevação de impostos para os mais ricos e a criação de um "salário máximo" para os executivos.
A escolha representa um deslocamento do partido mais para a esquerda. Corbyn é radicalmente contra os cortes orçamentários e os investimentos militares. Também prega a elevação de impostos para os mais ricos e a criação de um "salário máximo" para os executivos.
Corbyn também defende mais gastos sociais, com educação e saúde gratuita para todos, o que elevaria o gasto público. Ele também apoia mais impressão de dinheiro pelo Banco da Inglaterra, o que causa inflação.
Sua retórica é mais apropriada dos anos 1980 e vai na contramão da linha do ex-primeiro-ministro Tony Blair, que levou seu partido mais para o centro do espectro político e, com isso, foi o trabahista que mais tempo ocupou o cargo.
Em política externa, Corbyn é ainda mais polêmico. Ele já chamou a morte de Osama Bin Laden, da Al Qaeda, morto em uma operação americana no Paquistão de "uma tragédia". Para ele, a Inglaterra deveria falar com todos os grupos, incluindo os terroristas do Hamas e do Hezbollah. Corbyn pede a retirada de seu país da Otan e é contra os bombardeios ao Estado Islâmico (EI) no Iraque e na Síria.
Em maio, o Partido Conservador, do primeiro-ministro David Cameron, venceu as eleições e conquistou a maioria no Parlamento. Mesmo colocando em práticas políticas de austeridade, como os cortes no orçamento, os eleitores confiaram no partido que conseguiu retomar o crescimento econômico (previsão de 2,7% este ano), gerar empregos e manter a inflação em baixa próxima de zero.
A derrota deixou o Partido Trabalhista sem rumo. Seus membros agora apostam em Jeremy Corbyn.
14 de setembro de 2015
in coroneLeaks
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