"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 23 de agosto de 2015

BUNDALELÊ GERAL E IRRESTRITO: A REPÚBLICA DOS PIXULECOS E DOS MACONHEIROS

Vitima da "engenharia social" queimando um baseado de maconha. Cigarro comum, nem pensar. (Foto: Diário do Poder)
O Supremo Tribunal Federal, que já condenou às masmorras o cigarro comum, decide agora se é crime manter um bocado de maconha para “consumo próprio”. O primeiro voto, favorável à droga, pode indicar a tendência de descriminalizar, garantindo judicialmente clientela para o traficante. E fica combinado: neste País da piada pronta, será permitido se drogar, mas segue proibido vender droga. E fumar cigarro comum.
No debate sobre descriminalização, ignora-se convenientemente a palavra da ciência: maconha é mais prejudicial à saúde que o cigarro.
Para os “politicamente corretos”, essencial não é o mal à saúde, mas o “direito” do viciado – negado com cara de nojo ao fumante de cigarro.
Alguns dos defensores apaixonados da descriminalização querem só comprar seu suprimento de drogas sem se preocupar com a polícia. 


O ESTADO GERAL BUNDALELÊ

MEU COMENTÁRIO: Muito bem Cláudio Humberto. É isso aí! Chega dessa militância antitabagista cretina e idiota, quando se sabe que o cigarro comum, de tabaco, não altera jamais o comportamento do usuário, não deixa o sujeito sob efeito alucinógeno, doidão ou ainda preguiçoso e vadio. A maior desgraça da humanidade são esses semoventes servos da "engenharia social" levada a efeito principalmente por meio da mídia a promover a destruição dos valores morais e da boa ética em favor da libertinagem, do consumo de drogas alucionógenas, da imoralidade e da indecência geral e irrestrita. 
Não há um dia sequer que a grande mídia não reverbere as ordens dos 'engenheiros sociais' decididos a "mudar o mundo". Esqueceram de perguntar se as pessoas desejam mudar o mundo para esse estado bundalelê onde impera a imoralidade de toda ordem, onde os marginais criminosos e assassinos são abençoados; onde os terror islâmico degola centenas de pessoas diariamente sem que haja um pingo de censura à essa insanidade desvairada; onde a escalada delirante, que chega a ser "non sense", desses tarados ideológicos que pregam um "outro mundo possível", persevera na destruição dos mais caros valores que deram vida à civilização ocidental. Valores esses vazados no Estado laico, no direito racional e na liberdade individual. Os vagabundos das redações relativizam tudo, até mesmo a adoção da sharia, a lei islâmica. Aliás, o jornal bundalelê Folha de S. Paulo possui um blog dedicado a relativizar o assassinato em massa de pessoas pelo tal "estado islâmico". Baseados demais? Pode ser.
Os principais difusores dessa praga, que começou a proibição do uso do cigarro de tabaco dentro das aeronaves, depois no aeroporto e, depois, no lado de fora debaixo das marquises, são os jornalistas. E eu digo isso porque os conheço muito bem. Tenho mais de 40 anos de jornalismo. E, como advogado que também sou, há mais de uma década resolvi fazer o mestrado em Direito. Fui até o fim, conclui com a defesa da dissertação que foi publicada em livro. E isso foi muito bom porque cheguei à seguinte conclusão: dois ambientes em que existem mais idiotas, vadios, diletantes, maconheiros e assemelhados, são as redações dos veículos de mídia (onde trabalhei por quase duas décadas) e os cursos de pós-gradução na área das ditas "Ciências Humanas". Tirante o curso de Direito que é essencial, já que não se vislumbra nenhum tipo de grupamento humano sem o Direito, o resto desses cursos dessas pretensas "ciências" podem ser fechados já que não haverá nenhum prejuízo para a sociedade. Pelo contrário, uma vez que constituem o locus por excelência para a lavagem cerebral dos jovens. 
Retomando o caso da perseguição do cigarro de tabaco é bom notar que a "engenharia social" serviu-se da execração desse hábito, exercido por uma minoria, como teste comportamental para avançar depois na usurpação de outros direitos individuais. Já pararam para pensar quanto do nosso direito individual foi para o vinagre? Os vagabundos agora tentam inclusive definir qual deve ser o cardápio dos comensais em casa ou nos restaurantes. Já editaram a lei que proíbe o 'foie gras'. Isto é o início de uma nova escalada de proibições que os boçais das redações reverberarão 'ad nauseam'. 
Esses cretinos todos não me curvarão jamais! E espero que não ousem me admoestar pelo hábito de fumar cigarros comuns. Quem fizer isso comigo jamais terá a minha atenção. Passarei a ignorá-lo. Comentários aqui no blog condenando o cigarro de tabaco e defendendo a maconha e drogas análogas, serão deletados.
E, para concluir: no momento em que o Brasil e os brasileiros são seviciados pelos ladravazes do Foro de São Paulo ou a eles acumpliciados, é um troço surrealista ver os Ministros do Supremo Tribunal Federal gastarem horas de discussão para liberar o uso de um entorpecente. 
O Estado Geral Bundalelê chegou à Suprema Corte de Justiça! É a carnavalização do Direito, a esculhambação geral e irrestrita, algo típico de uma República dos Pixulecos.

23 de agosto de 2015
in aluizio amorim

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