"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 4 de maio de 2015

FUNCEF, PREVI E PETROS QUEREM COMPRAR ATIVOS DA OAS




Os três fundos de pensão que participam do controle da Invepar contrataram o Bank of America Merril Lynch. Missão: analisar a possibilidade de eles assumirem os quase 25% que a OAS tem na empresa que administra as concessões do Aeroporto de Guarulhos e da BR-040.
Funcef (dos empregados da Caixa Econômica Federal), Previ (do Banco do Brasil) e Petros (da Petrobras) fixaram outubro como prazo final para exercerem ou não o direito de preferência na compra da participação da OAS na Invepar.

NAS MÃOS DO JUIZ

A decisão dos três fundos de pensão sobre a Invepar depende, sobretudo, do juiz responsável pelo pedido de recuperação judicial da OAS, que quase quebrou depois de ser pega no esquema de corrupção na Petrobras descoberto por meio da Operação Lava-Jato.

Mesmo que fiquem com os quase 25% da OAS na Invepar, Funcef, Previ e Petros terão prazo de dois anos para passar as ações da empresa adiante. É que, por lei, as fundações não podem deter mais do que 25% do capital da concessionária. E os três fundos já estão nesse limite.

04 de maio de 2015
Vicente Nunes
Correio Braziliense

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