"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 9 de março de 2015

NÃO SERVE NEM PARA PADRÕES RELATIVOS DA ÉTICA MALUFENTA

MALUF DEFENDE A SAÍDA DE CIRO NOGUEIRA DA PRESIDÊNCIA DO PP
ELE DEFENDE O AFASTAMENTO DE CIRO NOGUEIRA DA PRESIDÊNCIA DO PP

Francine Monteiro
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MALUF DISSE QUE NOGUEIRA TEM QUE SE LICENCIAR 
FOTO:MONTAGEM






O escândalo de roubalheira na Petrobras é indigno até para os padrões de moralidade do deputado Paulo Maluf (PP), que defendeu o afastamento do senador Ciro Nogueira do cargo de presidente nacional do Partido Progressista. 
A afirmação de Maluf veio após o Supremo Tribunal Federal (STF) divulgar que a lista com 30 políticos, entre eles Nogueira, do PP suspeitos de envolvimento no esquema de corrupção na Petrobras.

Em entrevista concedida ao Estadão Maluf declarou, “Quem perdeu as condições morais de ser presidente do partido é o Ciro Nogueira. Ele tem que se licenciar".

O ex-prefeito de São Paulo, que integra a lista de procurados pela Interpol, ainda frisou:
 “Está provado e comprovado que nesta operação não tenho nada. Sou um homem correto”.

Maluf teve problemas no fim de 2014 com a executiva nacional do partido e com Ciro Nogueira, que estabeleceram a intervenção do diretório do partido em São Paulo e o afastamento do deputado da presidência do partido. 
Paulo Maluf recorreu ao Tribunal de Justiça do Distrito Federal e foi reconduzido ao comando.

09 de março de 2015
diário do poder

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