"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 18 de março de 2014

JORNALISTAS PROTESTAM NA VENEZUELA CONTRA A CENSURA NO BRASIL, DEFENDEM A CENSURA E AFAGAM COMUNISTAS.


 
Jornalistas venezuelanos promovem protesto contra a censura
Os jornalistas que trabalham nos veículos do grupo de comunicação venezuelano, Cadena Capriles, realizaram nesta segunda-feira uma mobilização protestando contra a censura imposta pela própria direção desse grupo empresarial.
A informação é do Sindicato Nacional de Trabajadores de la Prensa (SNTP) - (Sindicato do Nacional dos Trabalhadores da Imprensa)
 
A Cadena Capriles é um importante conglomerado de comunicação da Venezuela que edita o jornal Últimas Notícias, a revista Dominical e os jornais de economia El Mundo e o de esportes Líder. Segundo informações que circulam na Venezuela, a família Capriles teria vendido a empresa recentemente.
 
Faço esta postagem para chamar a atenção para um fato que fica muito evidente: na Venezuela, o sindicato nacional dos jornalistas, equivalente à Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas) do Brasil, atua em defesa da liberdade de imprensa e denuncia a censura.
 
No Brasil a Fenaj é totalmente controlada pelos esbirros do PT e vinculada à CUT, central sindical que é um dos braços armados do PT. Além disso, todos os sindicatos de jornalistas do Brasil são vinculados à CUT. 
 
Os jornalista dirigentes sindicais no Brasil em vez de denunciar a censura e a auto-censura são eles mesmos os censores. Tanto é que a Fenaj foi uma das principais entidades articuladoras da tentativa de criar o Conselho Federal de Jornalismo e também da Confecon, aquela conferência de comunicação comunista organizada pelo Franklin Martins. 
 
Só para terem uma idéia, essa gente que está à frente dos sindicalismo jornalístico brasileiro pretende ser mais comunista do que qualquer partido comunista no mundo! Tanto é que o circo está pegando fogo na Venezuela, jornalistas são agredidos e ameaçados, as sucursais de diversos veículos internacionais foram expulsas pela ditadura venezuelana, entre os quais a CNN e a NTN24, emissora de TV a cabo e internet da Colômbia, e a Fenaj e seus sindicatos pelegos não emitem um  pio. 
 
Lembrem-se que o defunto caudilho Hugo Chávez, reverenciado pelos semoventes da FENAJ, fechou a principal emissora de TV da Venezuela, a RCTV, que se assemelhava à rede Globo, inclusive na área de entretenimento, com novelas de excelente nível. Só que o jornalismo praticado pela RCTV era jornalismo de verdade o que Chávez não admitia. Com o fechamento da RCTV centenas de jornalistas, artistas, técnicos simplesmente viram evaporar de um dia para o outro os seus empregos. Essa maluquice assassina chamada comunismo havia sequestrado o futuro daqueles profissionais. Das entidades de classe do jornalismo brasileiro não se ouviu um pio, nada!
 
Por isso mesmo é que há anos não vejo mais televisão brasileira. Me causa engulhos ver o tal de William Bonner com aquele ar contrito, metido a sério, lendo aquela bosta de noticiário. 
 
Os jornais impressos leio pela internet por obrigação do ofício. Todos mentem e tergiversam todos os dias, escamoteiam informações, distorcem, fazem o diabo para defender os comunistas do PT e seus satélites. 
 
Por isso mesmo, contam-se nos dedos jornalistas que produzem algo similar ao trabalho que desenvolvo há quase uma década em nível jornalístico digital. 
E, para concluir, quero manifiestar a minha solidariedade aos colegas jornalistas da Venezuela que são tratados a pontapé por uma ditadura comunista assassina.

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