O baixo nível de boa parte da esquerda sempre foi um fato. Mas, de uns tempos para cá, parece estar batendo desespero. Estão deixando a tentativa de se manter as aparências de lado, e partindo para ofensas pessoais – o que mais sabem fazer – com uma fúria impressionante.
Primeiro a ombudsman da Folha partiu para um desnecessário ataque a Reinaldo Azevedo após sua estreia no jornal, rotulando-o de “rotweiller” gratuitamente. Depois a jornalista Míriam Leitão endossou tal rótulo, e me incluiu em ofensas sem sentido. Aí veio Barbara Gancia demonstrar que não saiu do jardim de infância ainda. Fora tantos outros que em seus canais de Twitter e Facebook ficam xingando a turma da direita.
O que acontece? A esquerda é hegemônica na cultura, nas academias e na política. A direita começa a ensaiar uma reação, e isso já basta para levar os esquerdistas ao pânico? Não estavam mais acostumados a serem rebatidos, expostos, confrontados com ideias, fatos e argumentos?
Vejam o caso mais recente e também chocante. O filósofo Paulo Ghiraldelli, professor e colaborador esporádico da própria Folha, teria feito essa abjeta declaração em seu canal do Facebook ontem, já devidamente apagada (mas salva em “print screen” por várias pessoas – você pode ver o caso em maiores detalhes no blog do meu vizinho Felipe Moura Brasil):
Como diria Lobão: Para que isso, meu Deus?! Que coisa triste e nojenta ao mesmo tempo! Adoraria focar apenas em argumentos e ideias aqui, pois é assim que deve ser em um país decente. Infelizmente, é preciso chafurdar na lama de vez em quando, para conhecer e expor como essa esquerda realmente é. A visão, como podem ver, não é nada agradável.
Não estamos falando de um jovem querendo chamar a atenção com ataques chulos, e sim de um sujeito que dá aulas, escreve de vez em quando para o maior jornal do Brasil, e dá entrevistas na grande imprensa. Ghiraldelli já foi até participar do Programa do Jô (aguardo meu convite para falar da Esquerda Caviar até hoje, mas algo me diz que ele não vai sair…), para falar de filosofia e amor:
Aqui, o professor Ghiraldelli sofreu do veneno que costuma usar. Quem semeia vento colhe tempestade, diz o ditado. Vejam o que alguns alunos fizeram em sua aula, como protesto, e sua reação estridente e infantil:
Em resumo, Paulo Ghiraldelli é alguém que, em um mundo ideal e um país razoável, seria simplesmente ignorado por todos. Como não é, como ele recebe espaço na grande imprensa para expor suas “ideias”, como é um ícone da esquerda patética e raivosa, merece menção aqui. Apenas por isso. Apenas para efeito pedagógico, para mostrar ao leitor como essa gente realmente é. E que imagem horrível!!!
27 de dezembro de 2013
Rodrigo Constantino
Primeiro a ombudsman da Folha partiu para um desnecessário ataque a Reinaldo Azevedo após sua estreia no jornal, rotulando-o de “rotweiller” gratuitamente. Depois a jornalista Míriam Leitão endossou tal rótulo, e me incluiu em ofensas sem sentido. Aí veio Barbara Gancia demonstrar que não saiu do jardim de infância ainda. Fora tantos outros que em seus canais de Twitter e Facebook ficam xingando a turma da direita.
O que acontece? A esquerda é hegemônica na cultura, nas academias e na política. A direita começa a ensaiar uma reação, e isso já basta para levar os esquerdistas ao pânico? Não estavam mais acostumados a serem rebatidos, expostos, confrontados com ideias, fatos e argumentos?
Vejam o caso mais recente e também chocante. O filósofo Paulo Ghiraldelli, professor e colaborador esporádico da própria Folha, teria feito essa abjeta declaração em seu canal do Facebook ontem, já devidamente apagada (mas salva em “print screen” por várias pessoas – você pode ver o caso em maiores detalhes no blog do meu vizinho Felipe Moura Brasil):
Não estamos falando de um jovem querendo chamar a atenção com ataques chulos, e sim de um sujeito que dá aulas, escreve de vez em quando para o maior jornal do Brasil, e dá entrevistas na grande imprensa. Ghiraldelli já foi até participar do Programa do Jô (aguardo meu convite para falar da Esquerda Caviar até hoje, mas algo me diz que ele não vai sair…), para falar de filosofia e amor:
Aqui, o professor Ghiraldelli sofreu do veneno que costuma usar. Quem semeia vento colhe tempestade, diz o ditado. Vejam o que alguns alunos fizeram em sua aula, como protesto, e sua reação estridente e infantil:
Em resumo, Paulo Ghiraldelli é alguém que, em um mundo ideal e um país razoável, seria simplesmente ignorado por todos. Como não é, como ele recebe espaço na grande imprensa para expor suas “ideias”, como é um ícone da esquerda patética e raivosa, merece menção aqui. Apenas por isso. Apenas para efeito pedagógico, para mostrar ao leitor como essa gente realmente é. E que imagem horrível!!!
27 de dezembro de 2013
Rodrigo Constantino
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