A reunião dos comunistas na Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Clique sobre a imagem para vê-la ampliada
Seria cômico se não fosse trágico esse convescote recente de comunistas na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Na maior cara dura, impunemente, os comunistas ameaçam de morte os cidadãos brasileiros que elegeram e apoiam o Presidente Jair Bolsonaro.
E aí vem a pergunta: as autoridades, a polícia e as Forças Armadas não irão fazer nada face a essa ameaça criminosa?
Transcrevo do jornal Gazeta do Povo a matéria que revelou essa barbaridade impune ocorrida dentro da UERJ, uma universidade. Leiam:
O Brasil vive em uma “barbárie” e não existe outra saída que a revolução armada. Essa foi a mensagem principal de evento realizado no último dia 22 de outubro, na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ).
“Esse país tem de ouvir que (...) não há mais outra saída, que não vai ter nenhuma saída conciliada, qualquer pessoa que tentar conciliar esse país vai ser atravessado com um trator nas costas”, disse o filósofo chileno Vladimir Saflate, professor na USP, para cerca de 250 pessoas em auditório na UERJ.
Segundo o jornal de esquerda “A Nova Democracia”, organizador oficial do evento, a reunião na UERJ tinha como objetivo fazer um balanço das “lutas populares” frente ao “golpe militar contrarrevolucionário preventivo em marcha no Brasil” e os “ataques contra o povo” supostamente realizados pelo governo de Jair Bolsonaro e o Exército.
Em um dos discursos, um representante da Liga dos Camponeses Pobres (LCP) disse que o povo quer violência e passar na faca seus inimigos. Afirmou ainda que o Exército teria sido o causador de queimadas na Amazônia.
“Essas queimadas na Amazônia, quem promoveu? Os latifundiários de Bolsonaro, mas principalmente o Exército brasileiro, por dois motivos, o primeiro, queimar o Bolsonaro internacionalmente. E o segundo, aplicar a garantia da lei e da ordem (...) que todos os acampamentos nossos da Liga lá em Rondônia estão com a presença dos militares estacionados do lado, onde não tem nenhum foco de incêndio, mas está tudo cercado para poder combater a luta pela terra”.
E continuou:
“O povo não quer violência? Quer sim. O povo quer violência revolucionária, o povo quer luta, está sedento de passar na faca todos os seus inimigos”. E terminou: "Viva a luta anti-imperialista!"
Procurada pela reportagem, a UERJ não se pronunciou sobre o evento. (Do site do jornal Gazeta do Povo)
03 de novembro de 2019
Aluizio amorim
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