No início deste ano, o secretário de Justiça dos Estados Unidos, William Barr, começou uma revisão administrativa sobre as origens da investigação sobre a interferência da Rússia na eleição norte-americana de 2016.
Nada mais justo. Afinal, o presidente dos EUA, Donald Trump, passou mais de dois anos sendo acusado por opositores políticos e jornais da velha imprensa de ser um fantoche do mandatário russo Vladimir Putin.
Agora, segundo informações publicadas nesta quinta-feira (24), essa revisão administrativa se transformou em um inquérito criminal.
Barr nomeou o procurador-geral do estado de Connecticut, John Durham, para liderar a revisão sobre a idoneidade da conduta de agências de inteligência e de segurança que foram responsáveis pelas investigações iniciais que terminaram com a abertura do inquérito do procurador especial Robert Mueller.
O chefe da Casa Branca já afirmou inúmeras vezes que a investigação sobre a interferência russa foi uma “caça às bruxas”, e que o governo Barack Obama abriu o inquérito para espionar um adversário político antes das eleições de 2016.
25 de outubro de 2019
renova mídia
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