Youtuber que ameaçou Bolsonaro disse estar ‘com medo e arrependido’
“Foi um acesso que eu tive, um arroubo, eu cometi muito exagero ali”, disse o youtuber que pediu o assassinato de Bolsonaro.
Nascido em São Carlos, interior paulista, o youtuber Vinícius Guerreiro, conhecido como “Vina Guerreiro”, de 37 anos, tentou justificar a ameaça que lançou contra o presidente da República, Jair Bolsonaro, em entrevista ao jornal Estadão.
Em um vídeo de 12 minutos, que foi publicado no último dia 30 de julho, Guerreiro disse que o presidente e os demais políticos da sua família deveriam ser assassinados.
“Não tem mais condição de aceitar um bosta como Bolsonaro no poder. Esse cara tem que ser assassinado, ele e família”, disse o youtuber, como noticiou a RENOVA.
O vídeo foi anexado pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, à ordem que deu à Polícia Federal (PF) para abrir inquérito contra Guerreiro, que poderá ser enquadrado na Lei de Segurança Nacional.
Durante sua conversa com o jornal Estadão, Guerreiro disse que está arrependido de ter ameaçado o presidente Bolsonaro:
“Foi um acesso que eu tive, um arroubo, eu cometi muito exagero ali. Eu não tenho nenhuma vontade disso, nem essa ideia de assassinar o presidente. Aquilo foi um grito mesmo de ‘chega’. Eu não tenho vontade de fazer uma violência dessas.”
Ao se declarar arrependido, o extremista de esquerda ganhou um aliado de peso, o criminalista Antônio Cláudio Mariz de Oliveira.
Com 50 anos de advocacia, Mariz explicou porque assumiu o caso do youtuber:
“Na medida em que ele disse ter se arrependido concordei em assumir o caso. Eu não iria defender quem quer assassinar alguém.”
13 de agosto de 2019
renova mídia
Em um vídeo de 12 minutos, que foi publicado no último dia 30 de julho, Guerreiro disse que o presidente e os demais políticos da sua família deveriam ser assassinados.
“Não tem mais condição de aceitar um bosta como Bolsonaro no poder. Esse cara tem que ser assassinado, ele e família”, disse o youtuber, como noticiou a RENOVA.
O vídeo foi anexado pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, à ordem que deu à Polícia Federal (PF) para abrir inquérito contra Guerreiro, que poderá ser enquadrado na Lei de Segurança Nacional.
Durante sua conversa com o jornal Estadão, Guerreiro disse que está arrependido de ter ameaçado o presidente Bolsonaro:
“Foi um acesso que eu tive, um arroubo, eu cometi muito exagero ali. Eu não tenho nenhuma vontade disso, nem essa ideia de assassinar o presidente. Aquilo foi um grito mesmo de ‘chega’. Eu não tenho vontade de fazer uma violência dessas.”
Ao se declarar arrependido, o extremista de esquerda ganhou um aliado de peso, o criminalista Antônio Cláudio Mariz de Oliveira.
Com 50 anos de advocacia, Mariz explicou porque assumiu o caso do youtuber:
“Na medida em que ele disse ter se arrependido concordei em assumir o caso. Eu não iria defender quem quer assassinar alguém.”
13 de agosto de 2019
renova mídia
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