"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 22 de agosto de 2019

IMPRENSA DA ALEMANHA QUE USAR AMAZÔNIA PARA PUNIR O BRASIL


Brasil é alvo de uma grande ofensiva da mídia internacional. A soberania da Amazônia pode estar em risco.

O Brasil está em evidência na velha imprensa da Alemanha desde que o presidente da República, Jair Bolsonaro, decidiu rebater a narrativa ambientalista propagada pela chanceler alemã Angela Merkel.

Nas últimas semanas, publicações alemãs falaram abertamente sobre meios de pressionar o governo brasileiro a conservar as florestas, incluindo por meio de sanções.

Na revista Der Spiegel, por exemplo, um artigo de opinião intitulado “É hora de sanções contra o Brasil“, publicado na sexta-feira (16), diz que a Amazônia “diz respeito a toda a humanidade” e defende sanções diplomáticas e econômicas contra o Brasil.


Uma matéria do Frankfurter Allgemeine Zeitung publicada na terça-feira (20) diz que o presidente Bolsonaro “recusa conselhos e avisos” sobre como deve lidar com os cerca de 5,5 milhões de quilômetros quadrados de área florestal no Brasil.

“Os europeus podem tornar a conservação da floresta tropical uma condição para diminuir tarifas? Ou será que isso teria o efeito exatamente oposto sobre Bolsonaro?”, indaga a publicação.

Na última quarta-feira (14), um artigo da colunista Alexandra Endres no jornal Die Zeit diz que talvez seja mais produtivo “atingir o Brasil num ponto que fere mais: os interesses econômicos de seus exportadores, como, por exemplo, fazendeiros, que vendem soja e carne bovina em larga escala para metade do mundo”.


22 de agosto de 2019
renova mídia

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