Gilmar diz que mensagens hackeadas podem beneficiar Lula
“A prova, mesmo ilícita, em alguns casos serve para isentar determinada sanção ou inocentar alguém”, afirmou Gilmar.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, afirmou que a Corte pode considerar usar como provas as mensagens obtidas a partir da invasão dos celulares de autoridades brasileiras no julgamento do processo do condenado Lula da Silva (PT).
Após participar de uma palestra em São Paulo, na última sexta-feira (9), o ministro disse que o STF já discutiu o uso de provas obtidas de maneira ilícita, como a invasão nos aplicativos de mensagens feita por hackers nos aparelhos do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, e o procurador Deltan Dallagnol.
Na ocasião, segundo a revista Veja, Gilmar declarou:
“A prova, mesmo ilícita, em alguns casos serve para isentar determinada sanção ou inocentar alguém.”
Questionado por jornalistas sobre a possibilidade dessas provas serem usadas para beneficiar Lula no julgamento do habeas corpus pela Corte, o ministro disse: “Pode ser”.
Em suas declarações nesta sexta, Gilmar também atacou Moro:
“Daqui a pouco, ele pode reivindicar salário na Justiça do Trabalho, acumulou funções. […] Certamente juiz não pode ser chefe de força-tarefa.”
11 de agosto de 2019
renova mídia
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, afirmou que a Corte pode considerar usar como provas as mensagens obtidas a partir da invasão dos celulares de autoridades brasileiras no julgamento do processo do condenado Lula da Silva (PT).
Após participar de uma palestra em São Paulo, na última sexta-feira (9), o ministro disse que o STF já discutiu o uso de provas obtidas de maneira ilícita, como a invasão nos aplicativos de mensagens feita por hackers nos aparelhos do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, e o procurador Deltan Dallagnol.
Na ocasião, segundo a revista Veja, Gilmar declarou:
“A prova, mesmo ilícita, em alguns casos serve para isentar determinada sanção ou inocentar alguém.”
Questionado por jornalistas sobre a possibilidade dessas provas serem usadas para beneficiar Lula no julgamento do habeas corpus pela Corte, o ministro disse: “Pode ser”.
Em suas declarações nesta sexta, Gilmar também atacou Moro:
“Daqui a pouco, ele pode reivindicar salário na Justiça do Trabalho, acumulou funções. […] Certamente juiz não pode ser chefe de força-tarefa.”
11 de agosto de 2019
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