Li em alguns posts na internet e em colunas de jornais, que a visita do presidente Jair Bolsonaro aos Estados Unidos e alguns dos tratados realizados eram provas da submissão do Brasil aos norte-americanos.
Alguns textos evocaram até ao colonialismo. Achava que esta visão já tinha se tornado ultrapassada, mas certos setores da política brasileira são mestres em usarem ideias velhas e que não fazem sentido algum.
O motivo da critica é a dispensa do visto de turismo aos norte-americanos, apesar dos mesmos esquecerem que japoneses, australianos e canadenses também estão nessa lista. O motivo da dispensa é mais simples do que imaginamos: atrair turistas para o Brasil.
Até 2016, o Brasil não conseguia ultrapassar a marca dos 5 milhões de turistas, número repetido desde 1998. O país só foi superá-lo em 2017 com 6,5 milhões.
Sabemos do grande potencial brasileiro. Na cidade e estado do Rio de Janeiro há belas praias, em Santa Catarina e na região Nordeste também. O centro-oeste possui locais com belas cachoeiras.
O Brasil é famoso no mundo pelo futebol e é quem possui o Maracanã, o local de duas finais de Copa do Mundo. Quem já foi em algum jogo no estádio com certeza já viu estrangeiros.
O país tem tantos outros locais interessantes e belos para visitar e você, com certeza, conhece algum. Tudo isso e ainda não estamos nem entre os 10 principais destinos do mundo.
Por que então não facilitar o visto para turistas desses países ricos para eles visitarem o Brasil e nos encherem de milhões de dólares anualmente? Os comércios e hotéis locais lucrarão mais, consequentemente investirão mais e contratarão mais pessoas. O que há de errado nisso?
Como o ministro da Economia disse em seu discurso nos Estados Unidos, o país está disposto a abrir o comércio para o mundo. Teremos concorrência, ganham os consumidores que terão produtos melhores e mais baratos.
O secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra, afirmou que o Brasil e os Estados Unidos deverão assinar acordos para empresas brasileiros e norte-americanas não serem tributadas duas vezes. Uma aqui e outra lá. Melhor para as relações entre os dois países e os produtos chegam mais baratos para os brasileiros.
O Brasil não está subserviente. O país está no jogo da realidade para abrir o seu mercado para o mundo e atrair dinheiro. Os críticos de internet deveriam sair de suas bolhas ideológicas, de suas visões ultrapassadas e acordar para o mundo real.
O Brasil, finalmente, parece estar se modernizando. Ainda bem.
24 de março de 2019
Pedro Augusto
Alguns textos evocaram até ao colonialismo. Achava que esta visão já tinha se tornado ultrapassada, mas certos setores da política brasileira são mestres em usarem ideias velhas e que não fazem sentido algum.
O motivo da critica é a dispensa do visto de turismo aos norte-americanos, apesar dos mesmos esquecerem que japoneses, australianos e canadenses também estão nessa lista. O motivo da dispensa é mais simples do que imaginamos: atrair turistas para o Brasil.
Até 2016, o Brasil não conseguia ultrapassar a marca dos 5 milhões de turistas, número repetido desde 1998. O país só foi superá-lo em 2017 com 6,5 milhões.
Sabemos do grande potencial brasileiro. Na cidade e estado do Rio de Janeiro há belas praias, em Santa Catarina e na região Nordeste também. O centro-oeste possui locais com belas cachoeiras.
O Brasil é famoso no mundo pelo futebol e é quem possui o Maracanã, o local de duas finais de Copa do Mundo. Quem já foi em algum jogo no estádio com certeza já viu estrangeiros.
O país tem tantos outros locais interessantes e belos para visitar e você, com certeza, conhece algum. Tudo isso e ainda não estamos nem entre os 10 principais destinos do mundo.
Por que então não facilitar o visto para turistas desses países ricos para eles visitarem o Brasil e nos encherem de milhões de dólares anualmente? Os comércios e hotéis locais lucrarão mais, consequentemente investirão mais e contratarão mais pessoas. O que há de errado nisso?
Como o ministro da Economia disse em seu discurso nos Estados Unidos, o país está disposto a abrir o comércio para o mundo. Teremos concorrência, ganham os consumidores que terão produtos melhores e mais baratos.
O secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra, afirmou que o Brasil e os Estados Unidos deverão assinar acordos para empresas brasileiros e norte-americanas não serem tributadas duas vezes. Uma aqui e outra lá. Melhor para as relações entre os dois países e os produtos chegam mais baratos para os brasileiros.
O Brasil não está subserviente. O país está no jogo da realidade para abrir o seu mercado para o mundo e atrair dinheiro. Os críticos de internet deveriam sair de suas bolhas ideológicas, de suas visões ultrapassadas e acordar para o mundo real.
O Brasil, finalmente, parece estar se modernizando. Ainda bem.
24 de março de 2019
Pedro Augusto
NOTA AO PÉ DO TEXTO
Essa história de submissão ao EUA, que a velha esquerda tenta trazer de volta, desencavando das décadas de 50 e 60, já está cheirando a mofo. Continuar praticando as táticas do velho PCB é mesmo coisa dessa esquerdalha velhaca.
m.americo
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