"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

44% DA ECONOMIA DA VENEZUELA DESAPARECEU EM 4 ANOS


Em apenas quatro anos, a ditadura socialista venezuelana fez desaparecer 44% da sua economia. No ano de 2018, o país registrou a maior queda do PIB em todo o mundo.

Os dados da ONU são considerados como a primeira informação completa sobre a dimensão real dos problemas enfrentados pela ditadura de Nicolás Maduro.

Ao longo dos últimos anos, a Venezuela determinou a proibição da publicação de dados sobre inflação e desemprego.

Mas, nas divisões de estatísticas das Nações Unidas, as estimativas apontam que o ano de 2013 foi o último em que houve algum tipo de expansão da economia local. Mesmo assim, o crescimento foi de apenas 1,3%, registra o Estadão.

A partir de 2014, todos os números passaram a ser negativos. Naquele ano, a contração foi de 3,9%, seguido por uma nova queda de 5,7% em 2015. Um ano depois, a contração somou 16,5%, 14% em 2017 e 15% em 2018, o pior desempenho do mundo.

No total, portanto, as Nações Unidas estimam que quase metade do PIB da Venezuela desapareceu em apenas quatro anos, algo inédito na América Latina em décadas.

No restante do mundo, mesmo o colapso da economia da Grécia e o default declarado custou “apenas” 20% do PIB do país europeu ao longo de sete anos.


04 de fevereiro de 2019
renova mídia

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