"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 29 de novembro de 2018

INTELIGÊNCIA DO EXÉRCITO PODE AJUDAR MORO NA SEGURANÇA PÚBLICA


O comandante do Exército, general Villas Bôas, apresentou ao futuro ministro da Justiça, Sergio Moro, as capacidades da Força para contribuir na segurança pública.

A conversa, realizada nesta terça-feira (27) em Brasília, girou em torno de temas como o sistema de inteligência, o monitoramento de fronteiras e estudos sobre as polícias militares, informa O Globo.

No encontro, o general Eduardo Villas Bôas detalhou os instrumentos com os quais o futuro ministro Sergio Moro poderá contar no combate ao crime organizado, conforme noticiou a Renova Mídia.

O Comandante do Exército Brasileiro disse ter apresentado ao governo de transição do presidente eleito Jair Bolsonaro “alguns dados na área de Segurança Pública que possam interessar ao Ministério da Justiça no planejamento futuro”.

O ex-juiz foi informado, por exemplo, da existência de um órgão do Exército criado para coordenar ações de controle das Polícias Militares e dos Corpos de Bombeiros, chamado de Inspetoria Geral das PMs.

O setor de inteligência foi outro ativo do Exército destacado na conversa com Moro.

Já o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron), que une a tecnologia com o emprego de pessoal, precisa de investimentos consistentes para deslanchar.

O projeto piloto atualmente em operação, em Mato Grosso do Sul, cobre cerca de 4% da fronteira brasileira que se estende por aproximadamente 17 mil quilômetros.

29 de novembro de 2018
Renova Mídia

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