"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 12 de outubro de 2018

PIADA DO ANO: HADDAD DIZ QUE VAI GOVERNAR O PAÍS "SEM REVÓLVER NA CINTURA"

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Haddad culpa Jair Bolsonaro pela violência no país
Totalmente ridícula e descabida a declaração do candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, ao afirmar nesta quinta-feira que, se for eleito, pretende unir o País por meio do diálogo, “sem revólver na cintura”. O candidato parece esquecer que é sobre seu partido que se referem casos até de morte de correligionários políticos envolvidos em roubalheiras do PT. Parece esquecer que quem foi vítima de uma tentativa de homicídio, ocorrida durante o primeiro turno da campanha eleitoral foi justamente o seu oponente, o deputado federal Jair Bolsonaro.
Haddad devia lembrar que os militantes de seu partido é que pregam a desordem, a depredração e a violência nas cidades e no campo, neste último caso, através do MST, adorado pelos petistas.
UNIR O PAÍS – Haddad deu a infeliz e risível declaração ao conceder entrevista ao site Metrópoles, em Brasília. O candidato foi perguntado sobre o que pretende fazer para unir um país que, em razão da “polarização” política, está “bastante dividido”.
“Nós aqui precisamos de diálogo! Nós precisamos sentar à mesa com as pessoas, sem revólver na cintura. Somos de ‘um livro na mão e carteira de trabalho na outra’. É outra filosofia para fazer este país se entender. Veja, só com o fato de o Bolsonaro ter passado para o segundo turno, a violência no país explodiu”, afirmou o candidato petista ,agora envolvido por uma aura de amor e paz.
Na entrevista , Haddad foi taxativo: “São eles que estão fazendo isso”.
QUEM SÃO ELES? – O candidato, então, foi indagado sobre quem seriam “eles”. Ao que respondeu: “Já está identificado. Os autores estão identificados. Quem faz uma suástica no corpo de uma mulher a canivete? Quem tem apreço por regimes autoritários? Quem defende tortura no Brasil? Não é que defende numa sala reservada, defende na televisão. Defende na televisão a tortura! Quem defende extermínio de opositores? Ele falou que o problema da ditadura não foi ter matado 30 mil pessoas, porque só matou 300! Quem defende o extermínio no Brasil? Vamos falar o português claro!”
Em seguida, Haddad, beirando ao ridículo, afirmou ser necessário “deixar claro” que a democracia “está em jogo”. E acrescentou: “Dispensamos voto e qualquer aproximação de quem pratica violência contra eleitores que não votam em mim. A este tipo de gente peço que vote nulo ou na oposição por coerência, e que as autoridades tomem as medidas cabíveis, assim como contra caluniadores que tentam nos prejudicar”.
REUNIÃO COM BARBOSA – Depois de ficar decepcionado com o “apoio crítico” declarado por Ciro Gomes à sua candidatura, Haddad decidiu investir em outros nomes e visitou em Brasília o ex-presidente do Supremo, Joaquim Barbosa. Haddad antecipou sua ida à Brasília, que só aconteceria na manhã desta quinta, unicamente para se avistar com Barbosa, tentando convencê-lo a participar de uma frente democrática que se contraponha a Jair Bolsonaro, mas a conversa não foi conclusiva.
A reunião reservada, mas que “vazou” para a Imprensa, aconteceu na noite desta quarta-feira, na presença de Carlos Siqueira, presidente do PSB, o que gerou um comentário de um jornalista, dizendo que conversa reservada, com mais de duas pessoas é quase um comício…

12 de outubro de 2018
José Carlos Werneck

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