"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 5 de maio de 2018

DECISÃO MONOCRÁTICA É O QUE 'SEGURA' CANDIDATURA À PRESIDÊNCIA DA CNC

TADROS QUER IMPEDIR QUE TCU APURE DENÚNCIAS GRAVES CONTRA ELE

PRESIDENTE HÁ 36 ANOS DA FECOMÉRCIO/AM, TADROS AGORA QUER COMANDAR O ORÇAMENTO DE R$8 BILHÕES DA CNC


A candidatura de José Roberto Tadros à presidência da Confederação Nacional do Comércio (CNC) em setembro está pendurada em decisão monocrática que impede o Tribunal de Contas da União (TCU) de investigar graves denúncias contra a Fecomércio/AM, que ele preside há 36 anos. 
Mas isso poderá cair após o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF) haver derrubado medida semelhante e liberado o TCU a investigar denúncias contra a Fecomércio/MG. 

Tanto interesse pelo controle da CNC se explica: a entidade tem um orçamento anual de cerca de R$8 bilhões, o dobro do orçamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), por exemplo. 
O desembargador Souza Prudente (TRF-1) deu em abril de 2017 ao Sesc/AM, de Tadros, a liminar que havia negado um mês antes.

José Roberto Tadros recorreu ao desembargador para suspender o acórdão do TCU que rejeitou suas contas no Sesc/AM.

Antes da liminar do desembargador contra o TCU, a pretensão de Tadros foi rejeitada duas vezes, no próprio Tribunal e na 1ª instância.


05 de maio de 2018
diário do poder

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