A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (dia 1) operação para esclarecer suposta atuação de uma organização criminosa especializada no desvio de recursos previdenciários do Postalis (Instituto de Seguridade Social dos Correios e Telégrafos), fundo de pensão dos funcionários dos Correios. Segundo a Polícia Federal, a má gestão dos recursos e os desvios investigados, gerou déficit de aproximadamente R$ 6,6 bilhões.
As ações da Operação Pausare acontecem em regime de esforço concentrado pelas próximas 48h em São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal e Alagoas. No total, 62 equipes policiais cumprirão aproximadamente 100 mandados judiciais de busca e apreensão.
MUITOS ALVOS – Entre os alvos das medidas judiciais há empresários em suposta articulação com gestores do fundo de pensão, bem como dirigentes de instituição financeira internacional. Também serão alvos dos policiais federais várias empresas, inclusive com títulos em bolsas de valores e instituições de avaliação de risco.
A Operação Pausare é resultado de um conjunto de auditorias de órgãos de controle. As fiscalizações, enviadas ao Ministério Público Federal, identificaram má gestão, irregularidades e impropriedades na aplicação dos recursos do Postalis. A PF investiga agora as repercussões criminais da atuação desse grupo de pessoas no desvio de recursos do Fundo.
Segundo a PF, o nome da operação faz referência ao verbo latino pauso – pausare –, que significa aposentadoria.
ALVO DE DENÚNCIAS – Não é a primeira vez que a Polícia Federal deflagra operação para investigar fraudes e má gestão no Postalis. Em dezembro de 2015, a PF deflagrou a Operação Positus, para investigar má gestão. A operação apurou desvios de até R$ 180 milhões.
Em outubro do ano passado, a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) decretou intervenção no Postalis pelo prazo de 180 dias.
01 de fevereiro de 2018
Deu no G1, Brasília
As ações da Operação Pausare acontecem em regime de esforço concentrado pelas próximas 48h em São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal e Alagoas. No total, 62 equipes policiais cumprirão aproximadamente 100 mandados judiciais de busca e apreensão.
MUITOS ALVOS – Entre os alvos das medidas judiciais há empresários em suposta articulação com gestores do fundo de pensão, bem como dirigentes de instituição financeira internacional. Também serão alvos dos policiais federais várias empresas, inclusive com títulos em bolsas de valores e instituições de avaliação de risco.
A Operação Pausare é resultado de um conjunto de auditorias de órgãos de controle. As fiscalizações, enviadas ao Ministério Público Federal, identificaram má gestão, irregularidades e impropriedades na aplicação dos recursos do Postalis. A PF investiga agora as repercussões criminais da atuação desse grupo de pessoas no desvio de recursos do Fundo.
Segundo a PF, o nome da operação faz referência ao verbo latino pauso – pausare –, que significa aposentadoria.
ALVO DE DENÚNCIAS – Não é a primeira vez que a Polícia Federal deflagra operação para investigar fraudes e má gestão no Postalis. Em dezembro de 2015, a PF deflagrou a Operação Positus, para investigar má gestão. A operação apurou desvios de até R$ 180 milhões.
Em outubro do ano passado, a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) decretou intervenção no Postalis pelo prazo de 180 dias.
01 de fevereiro de 2018
Deu no G1, Brasília
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