"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

PIZZOLATO JÁ DEIXOU A PAPUDA PARA CUMPRIR PENA EM LIBERDADE CONDICIONAL

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Bem-tratado, Pizzolato engordou muito na cadeia
O ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato deixou a Penitenciária da Papuda, no Distrito Federal, nesta quinta-feira (28/12) para cumprir o restante de sua pena em liberdade condicional. Ele foi liberado por volta das 14h. A informação foi confirmada pela Subsecretaria do Sistema Penitenciário do Distrito Federal.
Pizzolato foi condenado a 12 anos e 7 meses de prisão, além de multa, pelos crimes de corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro na Ação Penal 470, o processo do mensalão.
BENEFÍCIO – Em decisão divulgada nesta quarta (27/12), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso entendeu que Pizzolato cumpriu todos os requisitos objetivos e subjetivos do artigo 83 do Código Penal para a concessão do benefício, como o cumprimento de mais de um terço da pena, bom comportamento e capacidade de prover sua própria subsistência mediante trabalho honesto.
Em maio, também por decisão de Barroso, o ex-diretor do BB progrediu do regime fechado para o semiaberto. Pizzolato começou a cumprir a pena em regime fechado em 2015, depois que foi extraditado pelo governo italiano, para onde tinha fugido após ser condenado, em 2012, pelo STF.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Comparado ao “quadrilhão” do PMDB, cujos integrantes continuam impunes, garantidos pelo foro ptivilegiado, Henrique Pizzolato é um mero aprendiz. Seus crimes chegam a ser insignificantes em relação aos cometidos por Temer, Lula e suas respectivas quadrilhas. Como diria David Nasser, ainda falta muita gente em Nuremberg. (C.N.)

29 de dezembro de 2017
Deu na Agência Brasil

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