"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 23 de junho de 2017

MESQUITA BRASIL DIZ QUE QUEM NÃO CUMPRE RAMADÃ DEVE SER PENDURADO PELAS CANELAS SANGRANDO PELA BOCA

Mesquita Brasil diz que quem não cumpre Ramadã deve ser pendurado pelas canelas sangrando pela boca


Página de Facebook explica a muçulmanos brasileiros o que fazer com quem não cumprir o jejum do Ramadã: tratá-lo pior do que gado.

A página do Facebook “Mesquita Brasil”, promove o islamismo em nosso país, sendo curtida por mais de 2 milhões e 700 mil pessoas. Marca o endereço da SBM – Sociedade Beneficente Muçulmana, a Comunidade Islâmica, na Rua Barão de Jaguara, 632, no Cambuci, São Paulo. Durante o mês sagrado do Ramadã, a página tem dado dicas sobre o jejum que muçulmanos precisam seguir.

Em um dos posts, a página responde a dúvida sobre qual é a punição muçulmana para aqueles que não cumprem o jejum obrigatório islâmico a ser cumprido durante este mês de Ramadã. Citando sentenças do Cheikh Mohamad bin Uçaimin, a página responde tecnicidades sobre a prática do jejum obrigatório.

Na pergunta 15, postada no dia 15 de junho, a página da Mesquita Brasil responde qual a punição adequada para quem descumpre o jejum no Ramadã sem qualquer motivo. A resposta vem na forma de um hadith (compilado sobre a vida do profeta Maomé) de Abu Umama. São ditos que exemplificam o que o muçulmano deve fazer – e Abu Umama afiança que o não-jejuador está em grande perigo.

Conforme garantido por Al Dhahby, a Mesquita Brasil responde simplesmente relatando que um povo inteiro foi pendurado pelas canelas “machucadas”, de cabeça para baixo, e com sangue escorrendo da boca (a causa do sangue não precisa ser explicitada). Nada mais é preciso ser dito ou respondido sobre a religião da paz:






Há também relatos técnicos sobre pomadas, a obsessão com a “impureza” da menstruação, escovas de dentes, além de questões sobre se supositórios ou injeções anais afetam o jejum no Ramadã (felizmente, apenas a menstruação exige ajustes; em outros casos, lubrificantes é que podem ser o problema).






Como o Ocidente ainda tenta entender o islamismo apenas pela dicotomia terrorista/não-terrorista, esquece-se de que o terrorismo é apenas um dos vários meios possíveis para a islamização, e que uma terra islamizada, que passa de Dar al-Harb (lar da guerra) para Dar al-Islam (lar da “paz”, ou da submissão), é submissa à shari’ah, a lei civil-religiosa-teológica-cosmológica do islamismo.

E a shari’ah possui penas para mulheres que se exibem em público, que andam desacompanhadas, que encostam em homens quando estão menstruadas. Ou para homossexuais, para não-islâmicos (no caso citado pela Mesquita Brasil, trata-se de um povo inteiro), para adúlteros. E as penas vão de apedrejamento a ser pendurado de cabeça para baixo seguindo o modo de abatimento halal, o único permitido para se comer cabritos no islamismo (embora comer em outro sentido possa ser permitido em determinadas circunstâncias).

Não à toa, o Alcorão chama não-muçulmanos de porcos e macacos – e o tratamento a eles, como se vê, não é muito melhor. Sem nenhum islâmico precisar prestar depoimento à polícia por isso.

Enquanto não são maioria, muçulmanos vivem em Dar al-Hudna, em “trégua” (e não paz) com a terra a ser conquistada, e até cumprem as leis locais. Com maioria populacional, mesmo sem precisar da jihad ou da sua versão moderna, o terrorismo covarde, a lei religiosa, civil, moral, costumes, regras até para escovar os dentes etc serão substituídas pela shari’ah. E as pessoas que tratam o islamismo como a “religião da paz” por nem todos serem terroristas (como nem todo ocidental é um soldado) logo saberão o que é a “paz” (shalam) apregoada pela shari’ah.



23 de junho de 2017
flavio morgenstern

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