REFORMA DOS APARTAMENTOS DA CÂMARA NOS CUSTARÃO R$310 MILHÕES
PAGAREMOS TAMBÉM MOBILIA E DECORAÇÃO DOS IMÓVEIS DOS DEPUTADOS
O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia, deu seguimento às obras do antecessor, Eduardo Cunha, incluindo a reforma de 432 apartamentos funcionais, que já custaram aos cofres públicos mais de R$ 120 milhões. No total, serão gastos R$ 310 milhões na reforma de 18 blocos de apartamentos, que também receberão eletrodomésticos e mobília, para uso de suas excelências. Tudo pago pelo contribuinte. A informação é do coliunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Apartamento padrão para deputados, mantidos pela Câmara, tem em média 250 metros quadrados, duas salas, 4 suítes, escritório etc.
O deputado que esnoba apartamento funcional recebe auxílio-moradia de R$ 4.253 por mês, o equivalente a 4,8 salários mínimos.
Os primeiros contratos para reforma dos imóveis saíram do papel em 2007, mas as obras só deslancharam mesmo sob a gestão de Cunha.
Só um dos contratos de reforma (nº 2013/295) em vigor, da PB Construções e Comércio, custa R$ 41,79 milhões ao contribuinte.
02 de novembro de 2016
diário do poder
PAGAREMOS TAMBÉM MOBILIA E DECORAÇÃO DOS IMÓVEIS DOS DEPUTADOS
APARTAMENTOS TÊM EM MÉDIA 250 METROS QUADRADOS, DUAS SALAS, 4 SUÍTES, ESCRITÓRIO ETC |
O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia, deu seguimento às obras do antecessor, Eduardo Cunha, incluindo a reforma de 432 apartamentos funcionais, que já custaram aos cofres públicos mais de R$ 120 milhões. No total, serão gastos R$ 310 milhões na reforma de 18 blocos de apartamentos, que também receberão eletrodomésticos e mobília, para uso de suas excelências. Tudo pago pelo contribuinte. A informação é do coliunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Apartamento padrão para deputados, mantidos pela Câmara, tem em média 250 metros quadrados, duas salas, 4 suítes, escritório etc.
O deputado que esnoba apartamento funcional recebe auxílio-moradia de R$ 4.253 por mês, o equivalente a 4,8 salários mínimos.
Os primeiros contratos para reforma dos imóveis saíram do papel em 2007, mas as obras só deslancharam mesmo sob a gestão de Cunha.
Só um dos contratos de reforma (nº 2013/295) em vigor, da PB Construções e Comércio, custa R$ 41,79 milhões ao contribuinte.
02 de novembro de 2016
diário do poder
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