Existe uma dimensão irracional da guerra política levada a cabo pela esquerda marxista contra não apenas a direita e os conservadorres, mas principalmente contra toda a sociedade. A reação violenta e mentirosa da esquerda globalista internacional por conta do Brexit tem deixado isso claro nos últimos dias, e ainda voltaremos a tratar do tema aqui no Crítica Nacional. Mas um novo capítulo dessa guerra política com seus visíveis laivos de irracionalidade foi aberto hoje, quando a Comissão de Ética da Câmara aceitou o pedido de abertura de processo contra o deputado Jair Bolsonaro, sob a alegação de suposta apologia ao crime de tortura pelo fato de o deputado ter homenageado o coronel Brilhante Ustra durante a votação do impeachment na Câmara dos Deputados.
A irracionalidade a que nos referimos reside no fato de tanto a comissão, os demais parlamentares e partidos, toda a imprensa, bem como os formadores de opinião do meio acadêmico e artístico não terem levantado uma objeção sequer e virtude de outros parlamentares terem, durante a mesma votação, homenageado personagens que foram comprovadamente torturadores, sequestradores, assassinos e terroristas, como Carlos Marighela e outros integrantes da guerrilha comunista que cometeram inúmeros crimes no período do regime militar, inclusive crimes de justiçamento contra os seus próprios.
E os crimes cometidos naquele período por muitos desses comunistas homenageados durante a votação foram de tal monta que a principal bandeira da esquerda ao final do regime militar era a defesa da Anistia Ampla, Geral e Irrestrita. Afinal, a esquerda sabia muito bem o que havia feito no passado, daí exigia anistia para os seus crimes. Por outro lado, contra Brilhante Ustra havia a acusação feita por uma pessoa que era ao mesmo tempo testemunha e beneficiária do bolsa-ditadura, criada pela governo tucano de Fernando Henrique Cardoso para ser usada em larga escala pelo governo petista que o sucedeu, para satisfação e regozijo do grão tucano que considera a ex-presidente uma mulher honrada.
A irracionalidade reside também no fato de integrantes do parlamento darem um tiro no pé ao abrir o precedente de tentar condenar um de seus integrantes com base em uma interpretação subjetiva de um pronunciamento, feito em pleno exercício de suas prerrogativas de imunidade quanto ao uso da palavra na tribuna do parlamento. Assim, a Comissão de Ética está adotando uma postura suicida e servindo de linha auxiliar do poder ditatorial do STF que, por meio do ativismo judiciário, está colocando o parlamento de joelhos ante um poder absoluto não eleito e inquestionável. Um poder que vem atuando de maneira política ideologicamente orientada de modo a solapar o que resta da democracia brasileira.
01 de julho de 2016
in critica nacional
A irracionalidade a que nos referimos reside no fato de tanto a comissão, os demais parlamentares e partidos, toda a imprensa, bem como os formadores de opinião do meio acadêmico e artístico não terem levantado uma objeção sequer e virtude de outros parlamentares terem, durante a mesma votação, homenageado personagens que foram comprovadamente torturadores, sequestradores, assassinos e terroristas, como Carlos Marighela e outros integrantes da guerrilha comunista que cometeram inúmeros crimes no período do regime militar, inclusive crimes de justiçamento contra os seus próprios.
E os crimes cometidos naquele período por muitos desses comunistas homenageados durante a votação foram de tal monta que a principal bandeira da esquerda ao final do regime militar era a defesa da Anistia Ampla, Geral e Irrestrita. Afinal, a esquerda sabia muito bem o que havia feito no passado, daí exigia anistia para os seus crimes. Por outro lado, contra Brilhante Ustra havia a acusação feita por uma pessoa que era ao mesmo tempo testemunha e beneficiária do bolsa-ditadura, criada pela governo tucano de Fernando Henrique Cardoso para ser usada em larga escala pelo governo petista que o sucedeu, para satisfação e regozijo do grão tucano que considera a ex-presidente uma mulher honrada.
A irracionalidade reside também no fato de integrantes do parlamento darem um tiro no pé ao abrir o precedente de tentar condenar um de seus integrantes com base em uma interpretação subjetiva de um pronunciamento, feito em pleno exercício de suas prerrogativas de imunidade quanto ao uso da palavra na tribuna do parlamento. Assim, a Comissão de Ética está adotando uma postura suicida e servindo de linha auxiliar do poder ditatorial do STF que, por meio do ativismo judiciário, está colocando o parlamento de joelhos ante um poder absoluto não eleito e inquestionável. Um poder que vem atuando de maneira política ideologicamente orientada de modo a solapar o que resta da democracia brasileira.
01 de julho de 2016
in critica nacional
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