Em entrevistas a correspondentes da imprensa estrangeira e a todo momento que encontra um microfone ou um gravador à sua frente, a presidente Dilma Rousseff está denunciando a preparação de um golpe para derrubá-la do poder. Sabe-se que se trata de uma argumentação fantasiosa. O que não se sabia é que a realidade era bem diversa.
Conforme o jurista Jorge Béja já comentou aqui na Tribuna da Internet, o site “Diário do Poder”, do jornalista Claudio Humberto, informou que chefes militares informaram à oposição, em reuniões reservadas, que o governo do PT discutia a adoção de medidas semelhantes àquelas utilizadas na Venezuela para sufocar os protestos de rua. Houve inclusive tratativas com próceres da semiditadura venezuelana. O plano era decretar “Estado de Defesa”, suspendendo direitos fundamentais, como de reunião e manifestação e sigilos telefônicos e de correspondência, seguindo o exemplo do que fez Hugo Chavez, quando era presidente do país vizinho.
O pretexto do “Estado de Defesa” seria evitar “graves distúrbios” em cidades onde ocorreram as maiores manifestações, no último dia 13.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A informação divulgada por Cláudio Humberto é importantíssima e revela um fato da maior relevância. Com toda a certeza, a decretação do “Estado de Defesa” somente não ocorreu porque os comandantes das Forças Armadas impediram.
É claro que eles foram consultados, porque nenhum governante (no caso, governanta) tem condições de decretar medida de tamanha gravidade sem consultar os comandos militares, que são responsáveis por colocar em prática tal determinação. Como dizia Ibrahim Sued, olho vivo porque cavalo não desce escada. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A informação divulgada por Cláudio Humberto é importantíssima e revela um fato da maior relevância. Com toda a certeza, a decretação do “Estado de Defesa” somente não ocorreu porque os comandantes das Forças Armadas impediram.
É claro que eles foram consultados, porque nenhum governante (no caso, governanta) tem condições de decretar medida de tamanha gravidade sem consultar os comandos militares, que são responsáveis por colocar em prática tal determinação. Como dizia Ibrahim Sued, olho vivo porque cavalo não desce escada. (C.N.)
26 de março de 2016
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