"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 3 de março de 2016

CUNHA NA CÂMARA BLINDA DILMA DE IMPEACHMENT

GOVERNO VÊ A PRESENÇA DELE NA PRESIDÊNCIA DA CÂMARA COMO ALÍVIO
GOVERNO VÊ A PRESENÇA DELE NA PRESIDÊNCIA DA CÂMARA COMO ALÍVIO. FOTO: ROBERTO STUCKERT FILHO

A presença de Eduardo Cunha (PMDB) na presidência da Câmara é vista com alívio pelo governo, e isso não significa qualquer acordo, nem tampouco que os petistas fizeram as pazes com o deputado do PMDB-RJ. 
O Palácio do Planalto e o PT investem em iniciativas, na mídia e no Congresso, para manter os brasileiros focados nas denúncias contra Cunha. 
É o caminho para que a proposta de impeachment perca força.

Com Eduardo Cunha na Câmara, os brasileiros são levados a um falso dilema: discutir quem preferem tirar do cargo, Dilma ou Cunha.

Apesar de o impeachment ser defendido por 70% dos brasileiros, a oposição reluta em apoiar a proposta para “não se misturar” a Cunha.

O presidente tucano Aécio Neves, que morre de medo das ruas, diz apoiar o protesto pró-impeachment, dia 13. Mas não fala no assunto.

O deputado federal Mendonça Filho (DEM-PE) admite que o maior escudo protetor de Dilma contra o impeachment é Eduardo Cunha.




03 de março de 2016
diário do poder

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