"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

OS SERTANEJOS DA TUNDRA

O Finlandês é um sujeito calado, casmurro e trabalhador, uma espécie de retirante da Taiga, mas alfabetizado. Seu país produz duas coisas: papel higiênico e telefones celulares que ninguém quer comprar. 
Apesar de ter sido o único país a derrotar Stalin, sua quinta coluna venceu nos anos 70 e instaurou o socialismo, praga chamada de Estado do Bem Estar Social naquelas plagas. 

Evidentemente, como sempre acontece, o parasitismo socialista baseado em impostos estratosféricos sobre quem trabalha e produz para distribuir para quem fuma maconha e coça o saco faliu a Finlândia e ela está em crise

Bobinhos broncos em economia berrarão que a Finlândia é considerada o país com o melhor Sistema de educação pública do mundo e, portanto, tem um futuro brilhante. Ignoram, entretanto, que uma economia não cresce porque tem engenheiros e pianistas, mas porque tem um mercado livre e competitivo que estimula a iniciativa privada; livre mercado que os commies da Lapônia não deixam existir.

28 de janeiro de 2016
in selva brasilis

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