Tudo indica estar o PMDB a um passo do desembarque. Com ou sem Impeachment, mais provavelmente3 sem a verdade é que Michel Temer prepara sua candidatura para 2018, certo de que com o PT não dá mais liga, quer dizer, os companheiros se desgastaram, perderam o apoio popur e estão esgotados. O governo Dilma carece da condição de dar a volta por cima e recuperar a economia. O Próprio Lula, mesmo se candidatando, dificilmente voltará ao Palácio do Planalto.
Ainda que sem peso eleitoral, o PMDB conta com razoável estrutura e vai para o que der e vier. Senão para a oposição, ao menos para a independência. Estará mais perto de Aécio Neves do que do Lula, desde que, é clato, PT e PSDB cheguem ao segundo turno.
Vale mais perder sete ministérios, agora, para ganhar outros, depois das eleições. Os tucanos tem consciência da necessidade de uma aliança com o PMDB para poder governar e manter maioria dos Estados, isolando o Pt na oposição.
Assim está armado o tabuleiro para daqui a três anos, obviamente que sujeito ao imponderavél. Mas Marina Silva, Ciro Gomes, RonaldoCaiado, Jair Bolsonaro e outros nem certeza tem de chegar na reta final.
A separação vem sendo anunciada desde que se inicioi a novela do impeachement e ganhou força desde que Madame começou a desconfiar de Temer, até como alguma razão depois da histrônica carta do vice para a titular. Trata-se de uma questão de tempo. agora cada vez mais curto. Ainda há gente, no PMDB, achando que é cedo demais, qe deveriam aproveitar o poder por período maior. O problema é que o desgaste da parceria com o PT super a vantagem de algumas nomeações e poucos negócios.
Basta atender para as recentes pesquisas. Milagres vão acontecer, fica evidente serem pequenas chances de Michel Temer elegerse presidente, mas acoplado a Aécio Neves, poderá tornar-se o tijolo de sustentação da ponte para o futuro.
A convenção peemedebista está marcada para março. Inexistem sinais de que tanto a presidente Dilma quanto o PT não apostam um centavo na permanência da alianã. Pelo contrário, fornece, argumento permanentes para o rompimento.
22 de dezembro de 2015
Carlos Chagas
Ainda que sem peso eleitoral, o PMDB conta com razoável estrutura e vai para o que der e vier. Senão para a oposição, ao menos para a independência. Estará mais perto de Aécio Neves do que do Lula, desde que, é clato, PT e PSDB cheguem ao segundo turno.
Vale mais perder sete ministérios, agora, para ganhar outros, depois das eleições. Os tucanos tem consciência da necessidade de uma aliança com o PMDB para poder governar e manter maioria dos Estados, isolando o Pt na oposição.
Assim está armado o tabuleiro para daqui a três anos, obviamente que sujeito ao imponderavél. Mas Marina Silva, Ciro Gomes, RonaldoCaiado, Jair Bolsonaro e outros nem certeza tem de chegar na reta final.
A separação vem sendo anunciada desde que se inicioi a novela do impeachement e ganhou força desde que Madame começou a desconfiar de Temer, até como alguma razão depois da histrônica carta do vice para a titular. Trata-se de uma questão de tempo. agora cada vez mais curto. Ainda há gente, no PMDB, achando que é cedo demais, qe deveriam aproveitar o poder por período maior. O problema é que o desgaste da parceria com o PT super a vantagem de algumas nomeações e poucos negócios.
Basta atender para as recentes pesquisas. Milagres vão acontecer, fica evidente serem pequenas chances de Michel Temer elegerse presidente, mas acoplado a Aécio Neves, poderá tornar-se o tijolo de sustentação da ponte para o futuro.
A convenção peemedebista está marcada para março. Inexistem sinais de que tanto a presidente Dilma quanto o PT não apostam um centavo na permanência da alianã. Pelo contrário, fornece, argumento permanentes para o rompimento.
22 de dezembro de 2015
Carlos Chagas
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