O PGR RODRIGO JANOT QUER DIRCEU DE VOLTA PARA O REGIME FECHADO
Supremo ordena que o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu seja ouvido pela Justiça Federal do Paraná, em relação à solicitação do procurador-geral da República Rodrigo Janot. O ministro do STF, Luís Roberto Barroso, determinou que a oitiva ocorra “com a urgência que o caso requer”.
Janot pediu que Dirceu retorne ao regime fechado, “a denúncia oferecida foi lastrada em prova contundente e abundante da prática criminosa”. Para o PGR não existe a necessidade de esperar o julgamento contra Dirceu na Justiça Federal do Paraná.
Dirceu responde pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa no âmbito da Lava Jato. Segundo as investigações, esses crimes foram cometidos até dezembro de 2014, depois que ele foi condenado no Mensalão e havia sido transferido para o regime aberto.
De acordo com a Polícia Federal Dirceu constituiu a empresa JD Consultoria e Assessoria para receber dinheiro ilícito do esquema do Petrolão. As investigações mostram que a JD teria feitos contratos falsos com as empresas Jamp Engenheiros Associados e Engevix Engenharia. As empresas teriam desviado propinas oriundas da Petrobras e utilizado o dinheiro para reformar a casa e o apartamento de Dirceu e de seus familiares.
Segundo os relatórios a investigação, o esquema de corrupção atribuído ao ex-ministro movimentou uma quantia superior a R$ 59 milhões em propina.
24 de novembro de 2015
diário do poder
DIRCEU RESPONDE PELOS CRIMES DE CORRUPÇÃO PASSIVA, LAVAGEM DE DINHEIRO E ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA NA LAVA JATO FOTO: ED FERREIRA |
Supremo ordena que o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu seja ouvido pela Justiça Federal do Paraná, em relação à solicitação do procurador-geral da República Rodrigo Janot. O ministro do STF, Luís Roberto Barroso, determinou que a oitiva ocorra “com a urgência que o caso requer”.
Janot pediu que Dirceu retorne ao regime fechado, “a denúncia oferecida foi lastrada em prova contundente e abundante da prática criminosa”. Para o PGR não existe a necessidade de esperar o julgamento contra Dirceu na Justiça Federal do Paraná.
Dirceu responde pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa no âmbito da Lava Jato. Segundo as investigações, esses crimes foram cometidos até dezembro de 2014, depois que ele foi condenado no Mensalão e havia sido transferido para o regime aberto.
De acordo com a Polícia Federal Dirceu constituiu a empresa JD Consultoria e Assessoria para receber dinheiro ilícito do esquema do Petrolão. As investigações mostram que a JD teria feitos contratos falsos com as empresas Jamp Engenheiros Associados e Engevix Engenharia. As empresas teriam desviado propinas oriundas da Petrobras e utilizado o dinheiro para reformar a casa e o apartamento de Dirceu e de seus familiares.
Segundo os relatórios a investigação, o esquema de corrupção atribuído ao ex-ministro movimentou uma quantia superior a R$ 59 milhões em propina.
24 de novembro de 2015
diário do poder
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