FORAM CUMPRIDOS 69 MANDADOS, SENDO 25 DE CONDUÇÃO COERCITIVA
Finalmente, o cartel que controla os preços dos combustíveis no Distrito Federal virou caso da Polícia Federal, que nesta terça-feira (24) cumpre 44 mandados de busca e apreensão, 25 de condução coercitiva (quando a pessoa é obrigada a prestar depoimento) e sete prisões temporárias, no âmbito da Operação Dubai. Também são sendo cumpridos mandados no Rio de Janeiro. O esquema que combinava preços dos combustíveis lcrava cerca de R$ 800 mil
O prejuízo gerado pelo cartel na população pode chegar a cerca de R$ 1 bilhão por ano, segundo estimativa dos investigadores. A operação Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e o Ministério Público do DF também participaram das investigações.
De acordo com a polícia, a principal rede investigada vende 1,1 milhão de litros de combustível por dia. Com o esquema, a empresa chega a lucrar diariamente quase R$ 800 mil.
Segundo as investigações, as empresas, que controlam mais da metade dos postos do DF, acertavam os preços oferecidos ao consumidor final. As redes menores seriam comunicadas pelos coordenadores regionais do cartel.
A PF informou em nota que durante a investigação “também ficou claro que o Sindicombustíveis/DF, sindicato dos postos de combustível, exercia importantes papéis na manutenção do cartel, ao servir como porta-voz do cartel e ao perseguir os proprietários de postos dissidentes”.
24 de novembro de 2015
diário do poder
Finalmente, o cartel que controla os preços dos combustíveis no Distrito Federal virou caso da Polícia Federal, que nesta terça-feira (24) cumpre 44 mandados de busca e apreensão, 25 de condução coercitiva (quando a pessoa é obrigada a prestar depoimento) e sete prisões temporárias, no âmbito da Operação Dubai. Também são sendo cumpridos mandados no Rio de Janeiro. O esquema que combinava preços dos combustíveis lcrava cerca de R$ 800 mil
O prejuízo gerado pelo cartel na população pode chegar a cerca de R$ 1 bilhão por ano, segundo estimativa dos investigadores. A operação Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e o Ministério Público do DF também participaram das investigações.
De acordo com a polícia, a principal rede investigada vende 1,1 milhão de litros de combustível por dia. Com o esquema, a empresa chega a lucrar diariamente quase R$ 800 mil.
Segundo as investigações, as empresas, que controlam mais da metade dos postos do DF, acertavam os preços oferecidos ao consumidor final. As redes menores seriam comunicadas pelos coordenadores regionais do cartel.
A PF informou em nota que durante a investigação “também ficou claro que o Sindicombustíveis/DF, sindicato dos postos de combustível, exercia importantes papéis na manutenção do cartel, ao servir como porta-voz do cartel e ao perseguir os proprietários de postos dissidentes”.
24 de novembro de 2015
diário do poder
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