"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

SOB UM GOVERNO DE VILEZAS E BAIXARIAS, SÓ RESTA PARA O BRASIL MAIS UM REBAIXAMENTO


Digo e repito: enquanto Dilma e o PT - com seus fisiológicos aliados patrimonialistas - continuarem no poder, o Brasil só irá de mal a pior. Não se trata de pessimismo, que é subjetivo como o otimismo, mas de realismo. Trata-se apenas de encarar os fatos, objetivamente (fuck, relativismo):

A agência de classificação de risco Fitch Ratings acaba de cortar a nota do Brasil de BBB para BBB-, como já era amplamente esperado pelo mercado.

Esta nota ainda mantém o País como grau de investimento, mas a Fitch disse que a perspectiva da nota brasileira é negativa, o que pode levar a um novo corte nos próximos meses, fazendo o País perdeu o grau de investimento.

Até agora, a única agência que retirou o grau de investimento do Brasil foi a Standard & Poor’s, a mais importante das três.

Para que fundos internacionais sejam impedidos de carregar títulos brasileiros, pelo menos duas das três agências têm que declarar que o país não é mais grau de investimento.

A Fitch disse esperar uma queda do PIB de 3% este ano e uma queda de 1% em 2016, e estima que o déficit público nominal será próximo de 9% do PIB este ano. (Veja Mercados).



15 de outubro de 2015
0rlando tambosi

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