"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 5 de maio de 2015

PLENÁRIO DEFINE ADMISSIBILIDADE DO IMPEACHMENT

PRESIDENTE DA CÂMARA, EDUARDO CUNHA (PMDB-RJ). FOTO: FÁBIO R.POZZEBOM/ABR

Animado por pesquisas em que seu nome aparece – espontaneamente – com até 5% de intenções de voto para presidente, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) afaga Dilma com uma mão e bate com a outra. 
Ele sugeriu a deputados da oposição que recorram ao plenário da Câmara em caso de arquivamento do impeachment. A oposição aposta no voto aberto do plenário para aprovar a admissibilidade.
Para aliados, o objetivo de Eduardo Cunha é a cadeira de Dilma, por isso a agrada em público e conspira contra ela nos bastidores.
Com pesquisas de opinião mostrando que é cada vez maior o apoio ao impeachment, a oposição acha que ganhará votos da base aliada.
A oposição encontra dificuldade para afinar o discurso do fato jurídico favorável ao impeachment. Aposta é o parecer de Miguel Reale Júnior.

05 de maio de 2015

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