"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 2 de novembro de 2014

PASSEATAS EM SP E DF PEDEM IMPEACHMENT DE DILMA


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Segundo o Estadão, cerca de 2.500 manifestantes fizeram uma passeata este sábado e fecharam a Avenida Paulista, principal via da capital paulista, em protesto contra a presidente Dilma Rousseff.
Informações da rádio CBN revelam que os manifestantes carregavam faixas de “Fora PT” e “Dilma sabia”, além de pedidos de impeachment da presidente e de intervenção militar.

O ato na zona oeste de São Paulo começou às 14h na avenida Paulista e, pelas 16h, fechava a avenida na altura da rua Augusta. De acordo com a PM, os manifestantes seguiram para o Parque do Ibirapuera.

EM BRASÍLIA

Em Brasília, a passeata foi capitaneada por um carro de som com a propaganda do deputado Izalci (PSDB-DF). Os organizadores empunhavam bandeiras de Aécio Neves, o candidato tucano derrotado nas eleições. Um dos cartazes pedia “pena de morte para políticos corruptos e ladrões”. Outro queria o fim da reeleição. O grupo cantou o hino nacional.
 
Muitos carros seguiram a passeata buzinando, em sinal de apoio às causas. Ao longo do percurso, carros da Polícia Militar do Distrito Federal garantiram a segurança e pediram para os protestantes deixarem ao menos duas faixas da pista livres, para não atrapalhar o trânsito.
 
– Isso aqui não é a Marcha das Vadias, é uma manifestação ordeira da família brasileira. Vamos cooperar com a polícia – gritou um dos organizadores, no microfone do carro de som.

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