"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 30 de novembro de 2014

JOAQUIM LEVY E LUIZ TRABUCO: OS FIADORES BOLIBURGUESES DO FORO DE SÃO PAULO NO BRASIL

 
Os boliburgueses Joaquim Levy e Luiz Trabuco. Abaixo seus novos companheiros.
 
Lula , dilma e seus sequazes poderão fazer o diabo. Nem mesmo com o apoio do Bradesco e demais bancos, mais a trupe de mega-empresários que lambem os pés do PT, conseguirão demover o sentimento que se agiganta no Brasil de repúdio total ao governo petista. Um sinal disto que estou afirmando vem diretamente do mercado.

A Bovespa murchou nesta quinta-feira e o bom, velho e seguro dólar manteve a alta. Quem tem algum dinheirinho compra dólar que nunca, jamais, perde o valor. 
 
Esse festejado Joaquim Levy, indicado pela Dilma para a Fazenda, não passa de um boliburguês que já foi lacaio de Lula. E o nível de apoio irrestrito desses banqueiros que se divertem remunerando a poupança e aplicações correlatas como CDB, com menos de 1 dígito e emprestando por algo ao redor de 8% ao mês! , é realmente um maná. Se essa história for contada para um americano, alemão ou japonês, não acreditarão. 
 
Para aqueles menos avisados soa estranho que empresários e banqueiros sejam os maiores apoiadores dos comunistas do PT. Vejam que o presidente do Bradesco, o Luiz Trabuco, sujeitou-se ao marketing do PT, quando foi ter com a Dilma para dizer que não poderia aceitar o cargo de ministro da Fazenda.
É claro que, na ocasião, Trabuco ofereceu seu subordinado Joaquim Levy, que já era um velho conhecido da turma do PT.
 
Tanto Trabuco, como Levy e demais banqueiros e megaempresários são os boliburgueses que apoiam todos os governos comunistas bolivarianos. Esse neologismo foi criado na Venezuela, para qualificar os empresários e banqueiros que apoiam o chavismo. Boliburguês é a junção de bolivariano com burguês, coisa típica do empresariado latino-americano que é patrimonialista desde criancinha.
 
Ora, esse comunismo do século XXI, cuja aplicação é coordenada pelo Foro de São Paulo, não promove mais a guerrilha na selva, não assalta bancos. Ao contrário, assalta os cofres públicos e convida os empresários e banqueiros para serem seus parceiros. O botim é dividido para manter o poder incólume.
 
Esse neo-comunismo emergiu da falência da ex-URSS e da ex-Alemanha Oriental, renasceu no mesmo momento em que um monte de alemães trepados no Muro de Berlim, num transe libertário mostrado ao vivo e em cores por todos os veículos de comunicação. Não tem nada mais a ver com o velho comunismo que ascendeu ao poder na Rússia em 1917. Nesse novo modelo se tem uma ditadura disfarçada pela liberdade de mercado, como ocorre na China. Todavia é uma camarilha que detém todo o poder. Zero de liberdade política e censura total aos meios de comunicação e à internet.
 
Na China o Partido Comunista Chinês é o dono de uma Nação com cerca de 1,3 bilhão de habitantes que vivem um pouquinho melhor que no velho comunismo depois que as empresas ocidentais capitalistas lá se instalaram. 
 
O que os analistas econômicos e políticos falam nos jornalões e nas televisões nesta quinta-feira é tudo mentira. Renovo o meu apelo: boicotem Folha de S. Paulo, Estadão, Globo e desliguem as televisões. Todas as matérias desses veículos de mídia fazem parte  dessa encenação ridícula e mentirosa voltada a salvar o governo do PT.
 
Joaquim Levy, Trabuco, Barbosa e demais tombinis, fazem parte da estratégia petista de poder perpétuo, ou seja, obedecem o projeto formulado pelo Foro de São Paulo e, claro, não estão empoleirados no poder pelo salário de ministro ou de presidente do Banco Central. Isso, para essa gente é troco. No máximo uma noitada de orgia em Paris.
 
CLASSE MÉDIA SERÁ GARROTEADA

O único efeito dessa modificação na área econômica do governo petista será sentido pela classe média verdadeira. Não essa que anda por aí a bordo desses carrinhos de entrada, mas aquela que cumpre a lei, estuda, trabalha, é responsável e tem um projeto de vida que evidentemente não se encaixa nos planos do Foro de São Paulo.
Isto quer dizer a classe média verdadeira será utilizada para pagar a conta da roubalheira, principalmente via Imposto de Renda e demais tributos que incidem até sobre o ar que respiramos.
 
O resultado disso tudo fará com que a classe média verdadeira desapareça, sobrando apenas a nomenklatura do Foro de São Paulo associada aos Levys e Trabucos e, de outro, um bando de miseráveis que vivem às expensas do Estado via bolsas família e correlatos.
 
Resta saber se o que virá por aí. Há duas hipóteses: O Levy mete o trabuco no traseiro da classe média brasileira que ficará caladinha e contente, ou decidirá ir para as ruas para o confronto.
Nesta hipótese as Forças Armadas brasileiras convocadas pelo Lula e pela Dilma, vão para as ruas reprimir os que protestam contra o sistema bolivariano ou se juntam às massas enfurecidas e bombardeiam o Palácio do Planalto, detonando o PT e o Foro de São Paulo para sempre.
 
Se os leitores tiverem algum palpite sobre o que poderá acontecer aproveitem para comentar. Se gostaram deste post também podem compartilhar pelas redes sociais. Vamos aproveitar enquanto o PT do Lula, da Dilma e os Trabucos, não corta os cabos da internet.

30 de novembro de 2014
in aluizio amorim

NOTA AO PÉ DO TEXTO

Quem são os 'boliburgueses'? Os burgueses que, desfrutando das delícias do capitalismo, habitam o planeta chavista, ou o bolivarianismo...
Defendem o tal socialismo do século XXI, máscara da ideologia comunofascista importada das mais cruentas ditaduras, mas adoram gozar das mordomias que o trono do poder lhes oferece, lá, da terra do tio Sam.
Morrem de amor pelas grifes mais famosas e não poupam exibi-las em seus iates, mansões e ou festas sofisticadas regadas a 'romanée conti". 'Regadas' talvez seja um exagero, visto que uma garrafa custa uma pequena fortuna, e se reserva aos poucos eleitos que se dão a esse luxo, já que lhes sobram dólares para pagar por ela... Mas, se é possível a existência incrível de 'boliburgueses", há que se acreditar que próceres do petismo o saboreiem vez que outra... Dizem as más línguas que Pedro Caroço, um dos mais insignes quadro do PT é seu grande apreciador...
E quem não o seria, mesmo que ainda não fosse insigne?
Boliburgueses, o impossível casamento de uma burguesia aloprada e patrimonialista, com o bolivarianismo chavista (cujos filhos, milionários, moram em Miami). A típica elite empresarial latino-americana, que infesta os governos, apropria-se de grandes riquezas e ri da cara dos eleitores que, felizes com as miseráveis bolsas que os atrelam indefinidamente à pobreza, reelegem a farsa, a mentira, a corrupção, permitindo que o desastroso projeto de poder, meticulosamente desenhado pelo Fórum de São Paulo, avance cauteloso, mas seguro, conduzindo o país para o desastre.
m.americo

(*) O vinho mais caro do mundo

O proprietário do Romanée-Conti, aquele que Lula tomou na vitória de 2002, diz que acha irreal o preço de suas garrafas

LUCIANO SUASSUNA

AUBERT DE VILLAINE: “Vejo garrafas vendidas em leilão por preços ridículos de US$ 20 mil. O vinho é para ser bebido”

Como todo francês que se preza, monsieur Aubert de Villaine, 68 anos, desembarcou no Brasil e foi pegar uma praia. Com a tez levemente tostada pelo sol tropical, ele não seria reconhecido no Palácio do Planalto ou no Congresso, caso tivesse incluído Brasília na viagem de dez dias pelo País.

Tamanho anonimato é marca registrada de quem prefere que os vinhos falem por ele. Aubert de Villaine é o dono do Domaine de la Romanée- Conti, cujas uvas Pinot Noir produzem na Borgonha o vinho mais caro do mundo, símbolo mundial de status e de poder. Romanée-Conti, esse sim, quem é rico ou poderoso já ouviu falar dele, embora só alguns poucos tenham tido o prazer de conhecê-lo.
Romanée- Conti, aquele que, de safra 1997, Duda Mendonça mandou abrir para comemorar a virtual eleição de Luiz Inácio Lula da Silva, após o último debate político da eleição de 2002.

Na sua primeira visita ao Brasil desde esse episódio, Aubert de Villaine deixou Brasília de lado e impôs uma condição para a eventualidade de Lula desejar algum dia visitá-lo. “Se ele ama o vinho, eu o receberia”, diz. “Por outras razões, não.”

Foi com a convicção de quem vive por uma causa nobre que ele se negou a receber Giscard d’Estaing, o presidente da sua pátria amada, porque ele não gostava de vinho.
Mais recentemente, um assessor do presidente do Cazaquistão quis marcar uma visita oficial à vinícola.

– Ele gosta de vinho? – repetiu De Villaine.
– Ele não bebe, mas tem muito dinheiro – respondeu o assessor.
A visita nunca aconteceu.

Quando é lembrado do caso de Lula, De Villaine sorri com a recordação de que os brasileiros chegaram a criar o site “romaneecontiparatodos”.
“É impossível fazer Romanée-Conti para todos”, diz. Seu vinhedo tem apenas 1,8 hectare (18 mil metros quadrados) e, dependendo da produtividade da safra, entrega a cada ano entre 4 mil e 6 mil garrafas.
Elas são disputadas anualmente por sheiks, reis, milionários e outros poderosos. No Brasil, é famosa a coleção do deputado Paulo Maluf, que recebeu De Villaine para jantar na sua primeira visita ao País, em 1993.

Entre os enófilos de São Paulo corre a versão de que, depois de conhecer a adega de Maluf, ele teria dito diante da quantidade e variedade de safras de vinhos do Domaine:
“Só vi isso em país subdesenvolvido.”

A ISTOÉ, De Villaine garante: “Não é meu estilo.”
Não é mesmo.
Seu discurso é uma crítica veemente aos colecionadores que inflaram o mercado, trazendo às garrafas um peso que ameaça o prazer.

“Lamento o efeito especulativo porque vejo garrafas do Domaine vendidas em leilão por preços ridículos, irreais, de US$ 20 mil”, diz.
“O vinho é para ser bebido e não para se pagar caro para tê-lo na adega.”

(Revista IstoÉ)

http://lorotaspoliticaseverdades.blogspot.com/2014/11/joaquim-levy-e-luiz-trabuco-os-fiadores.html
 

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