"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 1 de novembro de 2014

ESPECIALISTA AFIRMA QUE URNA ELETRÔNICA BRASILEIRA É DE PRIMEIRA GERAÇÃO E ESTÁ PROIBIDA NOS PAÍSES DE PRIMEIRO MUNDO.


JÁ ESTÁ DISPONÍVEL A URNA DE TERCEIRA GERAÇÃO.
https://www.youtube.com/watch?v=zKGqNvuVwdA&feature=player_embedded

Este vídeo apresenta uma entrevista sobre a questão das urnas eletrônicas que, a cada eleição, são questionadas. Em parte esses questionamentos fazem sentido, porque a urna eletrônica brasileira é muito antiga, de primeira geração. Antes do Brasil a Holanda utilizou esse tipo de urna, mas acabou sendo proibida. 

O entrevistado é o conhecido especialista em sistemas de votação eletrônico, o engenheiro Amilcar Brunazzo. O especialista explica nesta entrevista, que foi ao ar pela JustTV em 2012, que a urna eletrônicabrasileira já está ultrapassada e só é usada atualmente no Brasil e na Índia.

Brunazzo informa que o sistema de voto eletrônico já possui urnas de terceira geração que imprimem o voto para ser depositado em urna convencional de forma a propiciar uma recontagem dos votos quando isso é requerido por partidos ou candidatos. Prestem a atenção para o sistema de voto eletrônico que ele mostra mais ao final da entrevita em que a cédula possui um chip. Antes de colocar o voto na urna o eleitor introduz o voto em outra máquina que informa se o chip está funcionando de acordo.

Neste tipo de urna eletrônica, além do chip, a cédula contém o voto do eleitor por escrito. Numa recontagem, falhando o chip, vale o que está escrito no voto!

A entrevista é muito interessante e esclarece bem a questão. Mas resta a indagação: por que a Justiça Eleitoral brasileira teima em manter em uso essas urnas velhas de primeira geração se já há disponível no mercado equipamento moderno e confiável e que permite eventual recontagem dos votos?
 
01 de novembro de 2014
in aluizio amorim

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