DE 1,99 A SEIS REDES PÃO DE AÇÚCAR
Há bom tempo, ela já havia quebrado uma empresa tipo assim grande armazém de lojinhas 1,99 quando esse modelito de comércio estava no auge e podia mesmo 1,99 por tudo quanto expunha em suas prateleiras.
Agora, como primeira-mulher-president@ do Brasi, ela conseguiu fazer a Petrobras perder R$ 162 bilhões em dinheiro vivo e desvalorizar as ações da empresa em mais de 43% só no seu período de governo - coisa que começou em janeiro de 2011 e se arrasta até aqui.
Essa malfeitoria administrativa é - como diz a revista Veja desta semana - "como se a Petrobras tivesse perdido mais que um 'Bradesco' em menos de quatro anos, ou seis vezes a empresa TIM".
Pelas contas da revista, o jeito Dilma de governar que Lula lhe ensinou, se fossem contabilizadas as perdas da Petrobras até março deste glorioso ano de 2014, o brasileiro crente e ousado que investiu R$ 1.000 em papeis da empresa, estava em março com apenas 270 reais.
Tá bom assim, ou quer mais? Se quer mais, saiba que, com o montante perdido em valor de mercado pela Petrobras nos últimos quatro anos, tempo de des/governo de Dilma, daria para comprar quase seis franquias do porte da rede Pão de Açúcar.
Neste domingo, pois, faça o que seu coração mandar com o Coração Valente.
Há bom tempo, ela já havia quebrado uma empresa tipo assim grande armazém de lojinhas 1,99 quando esse modelito de comércio estava no auge e podia mesmo 1,99 por tudo quanto expunha em suas prateleiras.
Agora, como primeira-mulher-president@ do Brasi, ela conseguiu fazer a Petrobras perder R$ 162 bilhões em dinheiro vivo e desvalorizar as ações da empresa em mais de 43% só no seu período de governo - coisa que começou em janeiro de 2011 e se arrasta até aqui.
Essa malfeitoria administrativa é - como diz a revista Veja desta semana - "como se a Petrobras tivesse perdido mais que um 'Bradesco' em menos de quatro anos, ou seis vezes a empresa TIM".
Pelas contas da revista, o jeito Dilma de governar que Lula lhe ensinou, se fossem contabilizadas as perdas da Petrobras até março deste glorioso ano de 2014, o brasileiro crente e ousado que investiu R$ 1.000 em papeis da empresa, estava em março com apenas 270 reais.
Tá bom assim, ou quer mais? Se quer mais, saiba que, com o montante perdido em valor de mercado pela Petrobras nos últimos quatro anos, tempo de des/governo de Dilma, daria para comprar quase seis franquias do porte da rede Pão de Açúcar.
Neste domingo, pois, faça o que seu coração mandar com o Coração Valente.
FORAM FEITAS UMAS PARA AS OUTRAS
Bem, agora é o seguinte: pelos institutos de pesquisa sob encomenda que já custaram milhões de reais aos cofres da Nação, faltam três pontos percentuais para Aécio suplantar Marina Silva e três pontos percentuais para Dilma não ter que se incomodar com Aécio no segundo turno.
Quer dizer, logo mais será anunciado que Dilma Vana está eleita sem necessidade de prorrogação. Bem como a inviolabilidade das urnas eletrônicas garantem.
Com essa crônica de vitória anunciada, as urnas eletrônicas serão mais infalíveis que o papa; e o poder do PT também será papal: vitalício. Não, não é que as urnas eletrônica não sejam de confiança; o que não merece confiança são aqueles que têm a senha que abre e fecha as urnas.
O que acontece mesmo no buraco negro que decorre entre o preciso momento em que você vota e instante exato em que a urna é aberta?
Para onde vão as urnas; onde ficam os votos que estão dentro dela? Existe algum hacker como contraveneno de hacker?
Então tudo que tenha sido dito e feito sob encomenda, precisa apenas de uma certa semelhança para ser tido e havido como verdade.
Pesquisas eleitorais e urnas eletrônicas foram feitas umas para as outras. Pelo menos aqui, nesse Brasil da Silva, capital mundial do fraude e da corrupção.
Bem, agora é o seguinte: pelos institutos de pesquisa sob encomenda que já custaram milhões de reais aos cofres da Nação, faltam três pontos percentuais para Aécio suplantar Marina Silva e três pontos percentuais para Dilma não ter que se incomodar com Aécio no segundo turno.
Quer dizer, logo mais será anunciado que Dilma Vana está eleita sem necessidade de prorrogação. Bem como a inviolabilidade das urnas eletrônicas garantem.
Com essa crônica de vitória anunciada, as urnas eletrônicas serão mais infalíveis que o papa; e o poder do PT também será papal: vitalício. Não, não é que as urnas eletrônica não sejam de confiança; o que não merece confiança são aqueles que têm a senha que abre e fecha as urnas.
O que acontece mesmo no buraco negro que decorre entre o preciso momento em que você vota e instante exato em que a urna é aberta?
Para onde vão as urnas; onde ficam os votos que estão dentro dela? Existe algum hacker como contraveneno de hacker?
Então tudo que tenha sido dito e feito sob encomenda, precisa apenas de uma certa semelhança para ser tido e havido como verdade.
Pesquisas eleitorais e urnas eletrônicas foram feitas umas para as outras. Pelo menos aqui, nesse Brasil da Silva, capital mundial do fraude e da corrupção.
MAKTUB! OU, VAI TER SEGUNDO TURNO
Hoje deveria ser o último dia de massacre político na TV. Mas vai ter segundo turno, malgrado as pesquisas encomendadas possam anunciar, até que enfim, a vitória de Dilma Coração Valente no primeiro, sem direito a prorrogação.
A credibilidade conquistada pelo sistema de urnas eletrônicas, graças à mais carregada e grandiloquente campanha de publicidade da história de todas as eleições brasileiras, desfechada pelo Superior Tribunal Eleitoral, seria o fio desencapado do curto circuito que jogaria nas trevas o incômodo e indesejado segundo turno.
Presidido por Dias Toffoli, bem sucedido advogado do PT por muitos anos, hoje ministro supremo, por indicação de Lula então presidento da República, o STE mostrou o tempo todo o quanto as urnas eletrônicas são exatas, precisas, seguras e indevassáveis.
E este está sendo estabelcido como o selo de garantia de que - como os institutos previram - a fatura do governo estará liquidada já no primeiro e único pagamento popular, porque o destino assim quis; porque assim estava escrito.
Mas, vai ter segundo turno. É que a nação, os eleitores, não podem admitir baderna nesta eleição. Não vai ter baderna. Vai ter segundo turno.
Hoje deveria ser o último dia de massacre político na TV. Mas vai ter segundo turno, malgrado as pesquisas encomendadas possam anunciar, até que enfim, a vitória de Dilma Coração Valente no primeiro, sem direito a prorrogação.
A credibilidade conquistada pelo sistema de urnas eletrônicas, graças à mais carregada e grandiloquente campanha de publicidade da história de todas as eleições brasileiras, desfechada pelo Superior Tribunal Eleitoral, seria o fio desencapado do curto circuito que jogaria nas trevas o incômodo e indesejado segundo turno.
Presidido por Dias Toffoli, bem sucedido advogado do PT por muitos anos, hoje ministro supremo, por indicação de Lula então presidento da República, o STE mostrou o tempo todo o quanto as urnas eletrônicas são exatas, precisas, seguras e indevassáveis.
E este está sendo estabelcido como o selo de garantia de que - como os institutos previram - a fatura do governo estará liquidada já no primeiro e único pagamento popular, porque o destino assim quis; porque assim estava escrito.
Mas, vai ter segundo turno. É que a nação, os eleitores, não podem admitir baderna nesta eleição. Não vai ter baderna. Vai ter segundo turno.
03 de outubro de 2014
sanatório da notícia
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