"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

A MENTIRA TEM PERNAS CURTAS, É GORDA E QUER SER REELEITA... MAS TAMBÉM PODE FEDER A 51

Desmentida farsa petista sobre inadequada “vacina de cavalo” nas prestações de contas do governo Aécio   



Conselheiro citado por Dilma esclarece e detona a presidente: ela “citou como se fosse um assunto tão grave como os assaltos do seu governo na Petrobras”

No debate da Record, Dilma citou, fora do contexto, uma frase do conselheiro do Tribunal de Contas de Minas Gerais, Sylo Costa, que estranhava no seu voto, que “uma vacina para cavalo estava contabilizada com gasto em saúde”, em 2005, durante discursão do exame da prestação de contas daquele ano do governo Aécio Neves.

O marqueteiro do PT, João Santana, municiou Dilma com a história, para lançar contra o candidato tucano ares de desconfiança quanto ao mau uso do dinheiro público, coisa que a candidata precisa fazer para tentar igualá-lo ao PT neste quesito, em meio aos escândalos consumados de corrupção do partido, especialmente na Petrobras.

”A mentira tem perna curta, sim, mas braços longos. Os petistas sabem que o desmentido quase nunca tem a mesma força que o embuste original – e contam com isso para semear a confusão”.

Em artigo publicado nesta quarta-feira no jornal O Tempo, do qual é colunista, o próprio ex-conselheiro, Sylo Costa, esclareceu que neste caso, “vacina para cavalo foi gasto com a saúde, sim”.

Veja o trecho do artigo do Conselheiro, que esclarece o caso.
Explicação necessária sobre o óbvio

Texto de Sylo Costa
Fonte:  O Tempo

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Bem, quase caí da poltrona durante o debate do último domingo, quando ouvi Dona Dilma, com ar triunfal, declarar que eu teria dito, na qualidade de relator das contas do então governador Aécio Neves, que vacina para cavalo foi contabilizada como despesa de saúde.

O que ela pretendeu fazer – como de hábito, aliás – foi manipular os fatos, numa tentativa de atacar seu adversário.

Explico: como relator, orientado por minha assessoria, mandei retirar da conta da Secretaria de Saúde uma fatura de compra de vacinas sem especificação e lançá-la na conta da Secretaria de Agricultura, erro material que não afetava o cumprimento do índice constitucional da saúde.

Tanto que me posicionei pela aprovação das contas. O parecer prévio sobre as contas do governador foi aprovado por unanimidade. Posteriormente, recebi da Secretaria de Agricultura a informação de que a compra das vacinas era mesmo para a saúde, já que se tratava de vacinas contra aftosa para experimentos da Fundação Ezequiel Dias.

Quanto à existência de ressalvas – as quais, diga-se, sempre se referem à presença de erros materiais, que, constatados a tempo e a hora, podem ser corrigidos –, isso é mais que comum numa prestação de contas com mais de 40 mil itens.

Foi esse pequeno erro material que Dona Dilma citou como se fosse um assunto tão grave como os assaltos do seu governo na Petrobras e em quase tudo o que o governo federal mete o nariz. Parece coisa de gente que se faz de louca...

O Brasil vai ter que trabalhar uns 20 anos para pagar a conta desses governos do PT. Mas, no domingo, milhões de tucanos ou apartidários como eu estarão enchendo as urnas para o bem do Brasil.




Leia o artigo de Sylo Costa a integra: Explicação necessária sobre o óbvio

in  Toinho de Passira
Fontes: Blog do Felipe Moura Brasil, O Tempo
23 de outubro de 2014

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