"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 14 de setembro de 2014

PROFESSOR ANTISSEMITA É EXPULSO DE COLÉGIO NO RIO DE JANEIRO


COLÉGIO DO RIO DE JANEIRO EXPULSA PROFESSOR ANTISSEMITA QUE DOUTRINAVA OS ALUNOS ESTIMULANDO O ÓDIO A ISRAEL E AO POVO JUDEU. AGORA EU QUERO A FOTOGRAFIA DESSE CRIMINOSO!
 
A força indestrutível de Israel e do povo judeu: símbolos da liberdade; pilar que dá sustentação à civilização ocidental e que nestes tempos de obscurantismo sofre o ataque sistemático de seus algozes!
Prezados leitores. Transcrevo como segue após este prólogo post do blog do jornalista Reinaldo Azevedo. Noticia um fato e dá detalhes, inclusive com a ilustração abaixo como podem ver, da expulsão de professor antissemita de colégio no Rio de Janeiro, por promover a lavagem cerebral dos jovens estudantes, destilando, como se pode ver, toda a sua idiotia antissemita. Pelo que se apresenta, o dito cujo cometeu um crime de racismo. Ou não? Mas se é com judeus não tem problema, né? 

Este blog tem milhares de leitores em todo o Brasil e um contingente expressivo de cariocas que me honram com a sua leitura, que me seguem no Facebook e no Twitter. 

De repente alguém, por alguma razão, pode ter a foto desse semovente vestido de professor, desse criminoso vagabundo, desse desgraçado lazarento que provavelmente exulta os carrascos de dois jornalistas recentemente degolados pelo terror islâmico, esse mesmo terror que atenta contra o povo judeu desde os tempos bíblicos.

Quem tiver a foto desse psicopata, por favor, me envie pelo Twitter ou Facebook. O Reinaldo não publicou a foto, como deixou claro, porque não a tinha no momento, mas que possui todos os meios de obtê-la. Em parte tem razão de assim proceder.

Todavia eu quero a foto desse desgraçado para execrá-la publicamente. Sim, porque não é só este semovente a exercitar o antissemitismo em sala de aula. Sabe-se que as escolas e universidades estão dominadas por esbirros do PT, do PSB e da Rede de Marina Silva e seus sequazes, enfim, por esquerdistas de todos o matizes ideológicos que vão do verde ecochato ao vermelhão do PT e seus satélites. Sabe-se também que o PSOL, um antro de psicoptas e histéricos, já protagonizou, por meio de um de seus asseclas, a queima da bandeira de Israel, está muito presente no Rio de Janeiro. 

Eu quero as fotos desses vagabundos para mostrar, principalmente, para os pais dos alunos das escolas e universidades brasileiras, locus por excelência do ativismo político esquerdista. E todo esquerdista é antissemita.

Ainda bem que um Colégio dos mais tradicionais não se acovardou ante a patrulha de psicoptas e histéricos que normalmente tem acolhida generosa por seus pares infiltrados dentro das redações da grande mídia brasileira, com exceção da Grupo Abril, que edita entre outros títulos, a revista Veja. O resto está coalhado dessa gentalha depravada, viciada em entorpecentes, vadia, mentirosa que baba a baba rançosa e pútrida do anti-semtismo e que tenta em vão se esconder por meio de matérias e artigos que pretendem ouvir o tal "outro lado". Entretanto, este blog aqui tem lado e jamais ouvirá o outro lado quando este tal outro lado ser o lado dos psicopatas, como também jamais publicará textos de criminosos, como faz a Folha de São Paulo, que abre espaço para um invasor de propriedade privada. São todos criminosos. O leitor incauto podem enganar, menos a mim, velho de guerra com mais de 40 anos de jornalismo. Eles não me enganam e os execrarei sem a menor cerimônia aqui no blog. 

Vale a pena ler o post de Reinaldo Azevedo sobre o ocorrido nesse colégio do Rio de janeiro. Felizmente temos o Reinaldo que honra a nossa profissão e mais alguns poucos colegas que em várias oportunidades tenho destacado. E, quando se chega nessa situação de destacar alguns poucos jornalistas brasileiros tem-se a prova de algo vai mal, muito mal. Os psicopatas liderados pelo PT estão sendo bem sucedidos na nefasta de guerra de posição, estratégia ditada pela cartilha de uma peste comunista italiana; e avançam nas escolas, universidades, jornais, revistas, rádios e televisões. 

Transcrevo o post de Reinaldo Azevedo:

O colégio Andrews é um dos mais tradicionais — no melhor sentido da palavra (existirá um ruim?) do Rio de Janeiro. Está com a família Flexa Ribeiro há 100 anos, desde a sua fundação. Nesta quarta, o inacreditável aconteceu. Um professor de geografia (!) do oitavo ano — a antiga sétima série, e isso quer dizer que estamos falando de alunos de 13 anos! — aplicou uma prova em que se podia ler esta questão:
 
Clique sobre a imagem para vê-la ampliada
Vemos, como vocês podem notar, o desenho de um soldado nazista humilhando um judeu. Ao lado, um soldado israelense humilha um palestino. Bastava a imagem para constatar que, para o professor, as duas situações são equivalentes — o que já é de uma notável delinquência intelectual.
Observem: isso não é matéria de opinião, mas matéria de fato. Comparar os territórios palestinos a campos de concentração é coisa de vagabundos morais. Não consta, para ser raso, que os judeus tivessem mísseis à sua disposição em Auschwitz ou em Treblinka.
 
O “mestre”, no entanto, achou que o desenho não era suficiente e, para não deixar a menor dúvida sobre o que pretendia, escreveu em letras garrafais: “Chegaram invadindo, tomando terras, assassinando… Quem será pior? Nazistas ou judeus”. Destaque-se que o senhor professor não tomou nem mesmo cuidado de escrever “israelenses”, que é uma nacionalidade. Ele escolheu a palavra “judeus”, que é uma etnia, equiparando-os a nazistas — que é uma escolha política —, que tinham como pressuposto o extermínio de… judeus.
 
Trata-se de uma assertiva obviamente criminosa, do mais escancarado antissemitismo. Talvez ele próprio não se dê conta do crime porque o ataque ao Estado de Israel é apenas uma das expressões do esquerdismo mais rasteiro. Boa parte dos idiotas que repetem ladainhas contra o país nem sabe do que fala.
 
O professor não quer, é evidente, que o aluno expresse “uma” opinião, mas que dê a “sua” — do professor! — opinião. Vejam a questão: “Conforme é sabido, os judeus foram perseguidos por Hitler. Atualmente, um determinado povo é tido como vítima dos israelenses, tendo de viver em assentamentos controlados por Israel.

a) explique o que é sionismo e a diáspora;
b) que povo mais sofre os impactos da ação de Israel?
c) qual a importância do território no conflito entre judeus e esse povo que mais sofre os impactos acima?”

 
Imagino o que esse sujeito andou a dizer a estudantes de 13 anos! Pra começo de conversa, os “assentamentos” não são controlados por Israel. Isso é só mais uma mentira escandalosa. Os judeus não foram apenas “perseguidos” — empreendeu-se uma ação de extermínio de um povo. O estúpido deve ignorar que a organização que mais matou palestinos até hoje foi o Exército da… Jordânia, que é árabe, no chamado “Setembro Negro”. Yasser Arafat chegou a falar em 20 mil mortos. Dá-se de barato que foram pelo menos 10 mil.
 
Os parabéns

Falei há pouco com Pedro Flexa Ribeiro, diretor-geral do Andrews. Ele me informa que o professor foi demitido nesta manhã. E eu parabenizo a escola não porque tenha demitido um professor favorável aos palestinos e crítico de Israel, mas porque ele não ministrava aulas. Fazia é proselitismo mixuruca, criminoso.
Pedro Flexa Ribeiro é inequívoco: “Trata-se de um episódio lamentável! A gente não se reconhece nisso. É indefensável, insustentável! A questão, de saída, foi anulada, e estamos estudando a possibilidade de anular toda a prova”. No site da escola há um pedido formal de desculpas.
 
É assim que se faz! Escola não é partido político. Escola não é grupo de militância. Escola não é lugar para proselitismo ideológico. Escola não é seita.
Não sei o nome do professor e, confesso, nem procurei saber para ficar mais à vontade para escrever. Não seria difícil chegar a esse gigante. O que me interessa não é personalizar o debate e tentar provar que ele está errado. O ponto é outro.
 
Chegou a hora de dar um basta a essa partidarização das chamadas disciplinas da área de “humanas”. Livros didáticos, não raro, são mais boçais do que panfletos de partidos. Não duvido que, fôssemos chegar ao fundo das vinculações ideológicas desses monstros intelectuais, chegaríamos àqueles que acham que uma boa forma de manifestar o seu ponto de vista é sair quebrando tudo por aí.
 
Há uma enorme diferença entre formar alunos críticos, preparados para entender a complexidade do mundo, e querer transformá-los em militantes políticos. Muitos jovens leem este blog — eles comparecem às muitas dezenas aos lançamentos dos meus livros. Deixo aqui um recado, quase uma convocação: não aceitem passivamente a partidarização das aulas. Professor que se confunde com pregador é, de fato, um vigarista.
 
A prova, reitero, foi aplicada a alunos de 13 anos. Um deles fotografou a indignidade e, felizmente, o debate saiu dos muros do colégio. Ele é de interesse geral. Que as direções das outras escolas tenham a clareza e a coragem demonstrada pelo comando do Andrews nesse caso. E noto, para arremate dos males, que esses emissários da extrema esquerda — é o que são — disfarçados de professores de história e geografia quase nunca escolhem dar aula em escolas públicas. Buscam os melhores colégios particulares para que possam pregar luta de classes ou antissemitismo, mas com o salário de um bom burguês.
Pedro Flexa Ribeiro dignificou a sua função. O lugar desse professor é a rua. E o lugar de sua questão é a lata de lixo moral.

Do blog de Reinaldo Azevedo
 
14 de setembro de 2014
in aluizio amorim

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