O colunista da revista Veja, Ricardo Setti, é velho de guerra do jornalismo brasileiro e portanto possui uma bagagem de experiência profissional de bom tamanho, além das fontes de primeiríssima linha que conquistou e continua conquistando ao longo de sua carreira.
Destaco esses aspectos porque Setti faz por merecê-los. Todavia, isto conta muito no que diz respeito à sua credibilidade como profissional de comunicação. O jornalismo, ao contrário da quase totalidade das demais profissões, se expõe, enquanto outras profissões muitas vezes exercitam seus afazeres num gabinete, num laboratório. O jornalista é obrigado a escancarar o que apura e se submete ao crivo diário dos leitores, telespectadores e internautas. Seja por meio de reportagens ou artigos opinativos.
Por tudo isso é que enfoco aqui no blog uma matéria especial de Ricardo Setti, que está em sua coluna no site de Veja, demonstrando que a realidade desta eleição presidencial difere muito de todas as outras realizadas depois que o Brasil retomou à senda democrática.
Aliás, as pesquisas que medem a tendência do eleitorado brasileiro confirmam isso. O mapa eleitoral, conforme a análise formulada por Ricardo Setti, é muito diferente da eleição passada, quando Dilma em diversos colégios eleitorais trucidou José Serra.
A análise de Setti está focada diretamente na potencialidade de Aécio Neves, cujo perfil difere fundamentalmente de José Serra. O ex-governador paulista, embora reconhecidamente um grande parlamentar e administrador, tem um viés centralizador e é despojado de carisma. Tem perfil eminentemente técnico.
Em contrapartida, Aécio Neves, além de contar ainda com a força da juventude e a saúde, é um político caracterizado pela capacidade de articular alianças. Tanto é que já se pode verificar o que acaba de ocorrer no Rio de Janeiro e há alguns dias na Bahia, territórios que vinham sendo dominados pelo PT.
Destaco esses aspectos porque Setti faz por merecê-los. Todavia, isto conta muito no que diz respeito à sua credibilidade como profissional de comunicação. O jornalismo, ao contrário da quase totalidade das demais profissões, se expõe, enquanto outras profissões muitas vezes exercitam seus afazeres num gabinete, num laboratório. O jornalista é obrigado a escancarar o que apura e se submete ao crivo diário dos leitores, telespectadores e internautas. Seja por meio de reportagens ou artigos opinativos.
Por tudo isso é que enfoco aqui no blog uma matéria especial de Ricardo Setti, que está em sua coluna no site de Veja, demonstrando que a realidade desta eleição presidencial difere muito de todas as outras realizadas depois que o Brasil retomou à senda democrática.
Aliás, as pesquisas que medem a tendência do eleitorado brasileiro confirmam isso. O mapa eleitoral, conforme a análise formulada por Ricardo Setti, é muito diferente da eleição passada, quando Dilma em diversos colégios eleitorais trucidou José Serra.
A análise de Setti está focada diretamente na potencialidade de Aécio Neves, cujo perfil difere fundamentalmente de José Serra. O ex-governador paulista, embora reconhecidamente um grande parlamentar e administrador, tem um viés centralizador e é despojado de carisma. Tem perfil eminentemente técnico.
Em contrapartida, Aécio Neves, além de contar ainda com a força da juventude e a saúde, é um político caracterizado pela capacidade de articular alianças. Tanto é que já se pode verificar o que acaba de ocorrer no Rio de Janeiro e há alguns dias na Bahia, territórios que vinham sendo dominados pelo PT.
Além disso, desta feita o candidato do PSDB tem palanques fortes na Bahia, no Rio de Janeiro, no Rio Grande do Sul, e nos Estados onde a economia está fundada no agronegócio.
Sem falar em São Paulo e Minas Gerais, bem como em toda a região Sul. No caso de Pernambuco, que tem candidato presidencial, a seara do PT também murchou.
Em linhas gerais, a análise formulada por Ricardo Setti enfoca essa nova realidade eleitoral que pende favoravelmente para candidato Aécio Neves. Aplicando-se a matemática do voto verifica-se pela primeira vez na última década, a existência de condições objetivas que apontam para uma vitória da oposição agora liderada por Aécio Neves.
Vale a pena ler a análise de Ricardo Setti. Para tanto, basta clicar aqui.
Em linhas gerais, a análise formulada por Ricardo Setti enfoca essa nova realidade eleitoral que pende favoravelmente para candidato Aécio Neves. Aplicando-se a matemática do voto verifica-se pela primeira vez na última década, a existência de condições objetivas que apontam para uma vitória da oposição agora liderada por Aécio Neves.
Vale a pena ler a análise de Ricardo Setti. Para tanto, basta clicar aqui.
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